quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Vai ou racha na Europa

Os governos na Europa não agiram enquanto havia tempo. Agora, as saídas se fecham para os 17 países que têm o euro como moeda. Sobram duas: (1) o fim da união monetária entre alguns países, com recessões brutais; (2) a Alemanha autorizar o BCE (Banco Central Europeu) a financiar indefinidamente os países quebrados. A primeira saída é total incógnita. Nunca aconteceu. Haveria corrida a bancos para saques em euros nos países suspeitos de sair. Pois suas novas moedas nasceriam muito desvalorizadas. Já há saques fortes de correntistas nos bancos da Grécia, que mais se debate na atual crise. Haveria também um empobrecimento imediato nos países que deixarem o euro. E sua exclusão imediata do mercado de crédito global.

Grécia, Irlanda e Portugal já foram socorridos. O mercado agora sufoca Itália e Espanha (e em menor grau a França) para rolar suas dívidas. Quanto mais tempo isso ocorrer, pior: maior será o aumento do endividamento, base da atual encrenca europeia.

Isso ocorre com os países em crise tendo ainda o euro como moeda. Se tiverem de se refinanciar em dracmas, libras, escudos, liras (moedas anteriores ao euro), a rolagem de débitos será impossível. Por muito tempo. Esses países não acabariam, por óbvio. Mas sofreriam um colapso brutal. Um evento como esse arrastaria bancos em todo o mundo. São eles os credores dos governos ameaçados de deixar o euro e de quebrar.

Se levarem um calote, emprestarão menos a empresas e consumidores. Agravando a crise global. Mesmo nos EUA, a exposição é enorme. Os bancos americanos têm quase US$ 700 bilhões a receber da Europa. Uma crise bancária dessa natureza congelaria boa parte do crédito global, levando o mundo a uma enorme recessão. O fim do euro (mesmo que restrito a alguns países) é uma saída tão caótica que é difícil especular sobre ela.

O menos caótico, mas politicamente impossível até agora, seria repassar a conta dos países mais endividados e menos dinâmicos aos mais ricos da zona do euro: Alemanha e, em menor grau, França. Para isso, o Banco Central Europeu teria de se transformar em algo semelhante ao Fed (o BC dos EUA). E a zona do euro precisaria de um “Departamento do Tesouro da Europa” (que hoje não existe). Assim, o BCE faria o que o BC dos EUA faz: ligaria a máquina de imprimir euros e financiaria indefinidamente os endividados. O Fed já injetou US$ 2 trilhões nisso desde 2008.

A conta futura na Europa seria então repartida entre os 17 países do euro. Alemanha e França seriam os grandes fiadores de um novo ciclo de endividamento. É isso o que está em jogo.

Estima-se em US$ 3 trilhões o custo para o BCE garantir a compra de títulos de países em dificuldade na Europa. Os alemães não querem, mas empurrar com a barriga é algo possível. O exemplo americano: mesmo com uma dívida pública que pode dobrar nos próximos dez anos, o dólar continua servindo de refúgio a investidores. Isso porque o Fed pode imprimir dólares para sempre, desde que o mercado os aceite. Logo, o refinanciamento de dívidas é sempre possível.

Na zona do euro, isso é impraticável hoje. Pois a Alemanha não quer que o BCE imprima euros indefinidamente para bancar os países quebrados. Nem que os alemães financiem um Tesouro conjunto europeu, que assumiria dívidas futuras de outros países.

O máximo permitido pela Alemanha até aqui foi deixar o BCE comprar parte dos papéis que alguns países em dificuldade não conseguem vender no mercado. Essas intervenções vêm aumentando rapidamente, mas não resolvem. Elas não são como ter um Fed que pode imprimir quantos dólares quiser. E um Tesouro único por trás para dizer que garante as dívidas. É por isso que o mercado cobra juros cada vez maiores de Espanha e Itália para refinanciar seus rombos: não há “bons” garantidores por trás da rolagem. Nem a disposição do BCE de financiá-los.

Agravante: há uma forte recessão se aproximando. Com vários países da Europa ameaçados. Até aqui, a aposta alemã foi a de que medidas de austeridade em vários países estancariam a crise. Sem que os alemães precisassem ser fiadores dos quebrados. Não funcionou.

O inacreditável fim euro pode levar a Alemanha a ceder finalmente. A endossar um BCE que financie sem limites a região. As alternativas parecem piores. Por incrível que pareça, é a Alemanha de novo.

(Fernando Canzian, Folha de S. Paulo)

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O Amor

O que é o amor?
Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em nada físico". 
 
Nós , homens e mulheres somos como aquelas crianças temos que levar vantagem em tudo , não importa a dor que ou a quem causamos , sejam nos negócios , no super mercado , com um vizinho , no trânsito ,
buscamos sempre a nota máxima da esperteza e da .... "EU FIZ , EU ACONTECI , EU , EU , EU...." . 
 
Lembre-se que Deus lhe deu o mais puro dos sentimentos e o mais nobre de todos os dons , tire a nota máxima na escola da vida , aos olhos dEle . Jesus um dia falou ... "em verdade vos digo que quem não
receber o reino de Deus como criança , de maneira nenhuma entrará nele" (Mc 10:15)

A Grande Esperança alcança ex-pastor adventista

Os três amigos Edson, Wilson e Luiz

Wilson Fonseca terminou o curso de Teologia no ano de 1990 (no mesmo ano, o então Instituto Adventista de Ensino [hoje Unasp] publicou um livro dele, intitulado Daniel nos Escritos de Ellen G. White). Sua primeira igreja como pastor foi a do Parque Aliança, em Ribeirão Pires, SP. Lá ele conheceu o ancião (líder da igreja) Luiz Gonzaga de Oliveira, seu braço direito na época. Em 1992, Wilson foi transferido para São Vicente e, desde então, Luiz nunca mais o viu.

Edson Honorato serviu o Exército juntamente com Wilson. Ambos deram baixa do 2º Batalhão de Infantaria (2ª Companhia) em 1981. Em 1986, eles se reencontraram na Casa Publicadora Brasileira, onde Edson trabalhava. Na ocasião, Wilson estava cursando o primeiro ano de Teologia. Aquela foi a última vez que os dois ex-colegas de caserna se viram.

Sábado passado, dia 19, dois anciãos da Igreja Adventista de Nova Tatuí, Álvaro Cândido e João Carlos Pereira, estavam almoçando e planejavam visitar um irmão na fé. Foi quando ficaram sabendo da história de um ex-pastor adventista que havia se mudado para Tatuí fazia alguns meses. Conseguiram o endereço dele, mas não o encontraram em casa. No local, receberam a informação de que Wilson havia trabalhado numa fecularia próxima dali. Foram até lá, mas ninguém conhecia o homem. Quando voltavam para o carro, João Carlos reconheceu a dona do estabelecimento e resolveu perguntar pelo Wilson. Álvaro e João ficaram, então, sabendo que, na verdade, Wilson trabalhava com o irmão da dona da fecularia, proprietário de uma fábrica de carrocerias.

De posse do endereço da fábrica, os dois anciãos foram até lá e encontraram Wilson embaixo de um caminhão, fazendo reparos na carroceria. João o cumprimentou, deu-lhe um exemplar do livro A Grande Esperança, de Ellen G. White, e o convidou para assistir à primeira noite de pregações da semana evangelística dirigida pelo pastor Luís Gonçalves, via satélite, diretamente de Belo Horizonte, MG. Poucas horas depois, pontualmente às 19h30, lá estava Wilson (que não perdeu uma noite até agora).

Mas tem mais (e os detalhes revelam Deus agindo nos bastidores para salvar esse filho querido): anteontem pela manhã, o Álvaro comentou os detalhes dessa história comigo e sugeri que ele fizesse uma busca no cadastro de assinantes da Casa Publicadora Brasileira, para obter mais detalhes. Quando ele comentou isso lá no SAC, a atendente Rosana se manifestou: “Wilson Fonseca foi meu pastor e eu morei com a filha dele, a Rúbia Shalheb Fonseca, no internato adventista!” Logo em seguida, Rosana avisou o pai, guarda interno da CPB, que se chama Luiz Gonzaga de Oliveira. O primeiro reencontro estava sendo preparado.

Quando Edson Honorato ficou sabendo pela esposa que um ex-pastor chamado Wilson estava assistindo à série A Grande Esperança na Igreja de Nova Tatuí, pensou: “Será o Fonseca, meu colega de batalhão?” E o segundo reencontro também estava prestes a ocorrer.

Hoje à noite, poucas horas atrás, pudemos assistir a três reencontros carregados de emoção e lágrimas: do Wilson com Jesus e dele com os dois amigos a quem não via fazia muitos anos. Depois de 17 anos afastado da igreja, Wilson atendeu ao apelo do pastor Luís Gonçalves e pediu para ser batizado. Foi um culto realmente emocionante.

No fim da reunião, à porta da igreja, Wilson me disse: “Não tenho explicação para tudo o que está acontecendo nesta semana. Quero voltar e ser batizado.”

Amém!

Michelson Borges
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Testemunhos sob ataque



                                                                                                  


Primeiro vêm as ideias discordantes, depois a dúvida e por fim a apostasia. Em Apocalipse 12:17, Satanás é apresentado na forma de um dragão que persegue a mulher, símbolo da igreja verdadeira. O motivo da perseguição é bastante claro: porque a igreja guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus. E de acordo com o próprio Apocalipse (19:10), o testemunho de Jesus é o “espírito de profecia”.

Satanás perseguiu, persegue e continuará perseguindo a igreja, especialmente por causa desses dois pilares fundamentais. Ele tenta convencer as pessoas de que a lei de Deus é inadequada aos dias de hoje, que ela foi abolida, ou mesmo que a graça dispensa a lei. Mas se permanecemos firmes aos princípios da santa lei, Satanás intensifica seus ataques em outra direção: contra o testemunho de Jesus.

Quando não consegue destruir a fé na lei de Deus, o inimigo tenta com todas as forças e formas destruir a fé no espírito de profecia, nos escritos de Ellen G. White. Isso funciona mais ou menos assim: o inimigo ajuda alguns a terem uma interpretação diferente da igreja. Faz com que eles tenham certeza de que estão certos. Quando ele acha que atingiu o objetivo, faz o arremate: mostra à pessoa uma citação do espírito de profecia que diga exatamente o oposto do que ela está pensando. Nesse momento, ou a pessoa se humilha diante de Deus e estuda a Bíblia em oração, ou mantém seu posicionamento, desacreditando o espírito de profecia. Esse é um processo gradual que leva a pessoa a não querer nem mesmo ouvir alguém pregar ou falar sobre Ellen White. Cria-se uma aversão infundada.

Levar as pessoas a extremos também é uma tática amplamente utilizada por Satanás. Se há os que esposam ideias legalistas e radicais a respeito dos escritos do espírito de profecia, há também os que os ignoram por completo. Os segundos às vezes até fazem isso em função dos primeiros. Mas uma leitura cuidadosa e sem preconceitos mostra que Ellen White foi uma mulher equilibrada em tudo o que escreveu. Portanto, os que usam seus escritos de forma inadequada e sem a devida consideração para com o contexto e a época da profetisa apenas lançam sombras sobre seu ministério. Para “ajustar o foco” a respeito da vida e obra dessa mulher singular, vale a pena ler o livro Mensageira do Senhor, de Herbert E. Douglass, e mesmo o livreto Histórias de Minha Avó, de Ella M. Robinson, neta da Sra. White (ambos da CPB).

Embora saibamos que a Bíblia é nossa única regra de fé e prática, e que os escritos de Ellen White são, como ela mesma diz, uma luz menor que conduz à luz maior, a negação da inspiração de tais escritos é algo muito sério. No livro Mensagens Escolhidas, volume 1, página 48, está escrito que “será ateado contra os testemunhos um ódio satânico. [...] Satanás não pode achar caminho tão fácil para introduzir seus enganos e prender almas em seus embustes se as advertências e repreensões e conselhos do espírito de profecia forem atendidos.”

No mesmo livro, à página 84, é dito que “uma coisa é certa: os adventistas do sétimo dia que tomarem sua posição sob o estandarte de Satanás, primeiramente renunciarão à sua fé nas advertências e reprovações contidas nos testemunhos do Espírito de Deus”.

O perigo das ideias especulativas

É curioso notar como há pessoas que vivem à caça de ideias especulativas que invariavelmente tendem a desviar a atenção do que realmente é essencial. Encontram as mais esdrúxulas “revelações”, tanto na Bíblia quanto no Espírito de Profecia. Quanto a isso, também, a mensageira do Senhor é bem clara: “Não devem ser promovidas ideias especulativas, pois há mentes singulares que gostam de apegar-se a um ponto que outros não aceitam, e argumentar e atrair tudo para aquele único ponto, insistindo nele, ampliando-o, quando ele na verdade não é de importância vital e será entendido de maneira discordante. Duas vezes me foi mostrado que se deve conservar em segundo plano tudo o que for de natureza a levar nossos pastores a divergirem dos pontos que são agora essenciais para este tempo” (Ellen G. White, Carta 37, 1887 [Manuscript Releases, v. 15, p. 20-22]).

É de extrema importância, pois, que saibamos dar a “razão [de nossa] esperança” (1Pd 3:15), alicerçada em profundo conhecimento bíblico, pois, “ao vir a sacudidura, pela introdução de falsas teorias, esses leitores superficiais não ancorados em parte alguma, são como areia movediça” (Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, p. 112).

Mais ainda: não basta um conhecimento meramente racional da verdade. É preciso experiência. A verdadeira religião desce da mente para o coração e impregna toda a vida, pois está baseada numa relação de íntima comunhão com Jesus. Ellen White diz que “estão rapidamente se aproximando dias quando haverá grande perplexidade e confusão. Satanás, trajado com vestes angelicais, enganará, se possível, os próprios escolhidos. [...] Soprará todo vento de doutrina. [...] Os que confiaram no intelecto, no gênio ou talento, não permanecerão à testa das fileiras e colunas. Eles não mantiveram seu passo com a luz” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 80).

A Bíblia nos adverte a estarmos bem firmados na Rocha e a sermos cuidadosos em nossas interpretações para não perdermos a coroa da vitória (Ef 4:14; Mt 7:24, 25; 2Pd 3:15-18; Ap 3:11). Devemos, acima de tudo, reconhecer o inestimável presente que nos foi legado por Deus por meio dos escritos inspirados de Ellen White, e utilizá-los em nossa edificação e na edificação do próximo. “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr 20:20).

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Vanderlei Ricken é bibliotecário do IACS, RS; Michelson Borges é jornalista, mestre em teologia e editor na Casa Publicadora Brasileira.

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Histórias da Bíblia entre povos antigos: Torre de Babel

Algo interessante que ressalva o quão confiável a Bíblia é. Por toda a Austrália, e sem se aperceberem da ligação, os aborígenes possuem lendas e histórias que são muito parecidas com as histórias bíblicas. Por exemplo, quando George Rosendale, no norte de Queensland, ouviu pela primeira vez a história da Torre de Babel (enquanto criança e durante a Escola Dominical), ele levantou o braço e disse: “Vocês, brancos, têm a história totalmente distorcida. A história das línguas não aconteceu para lá dos mares. A minha avó disse que aconteceu aqui, perto de Cooktown.” A avó dele tinha ouvido a história quando era pequena, muito antes de os missionários chegarem. Repare que essas histórias nunca são sobre eventos depois da dispersão de Babel. Elas podem ser reminiscentes de Adão e Eva no Jardim, o Dilúvio e Babel, mas, por exemplo, nada sobre Moisés atravessar o Mar Vermelho. A razão é óbvia: depois da dispersão que Deus causou (Gn 11), deixou de haver interação entre os povos de onde procedem os aborígenes e os povos que deram origem aos hebreus.

Isso é exatamente o que seria de esperar se a Bíblia fosse historicamente confiável. A existência de lendas e histórias por todo o mundo, semelhantes aos eventos reportados na Bíblia, apontam para uma fonte comum.

Não deixa de ser curiosa a posição dos evolucionistas: quando observam semelhanças entre as formas de vida, eles erradamente inferem que toda a vida deve ter um ascendente comum. Afinal, se os animais não possuem um parente comum, como é que se explicam as semelhanças? No entanto, quando se observam semelhanças entre lendas e histórias mundiais acerca de um dilúvio, eles já não inferem uma “origem comum”, mas, sim, “várias descrições localizadas de eventos distintos”.

Exceto no que toca ao Épico de Gilgamesh; nesse caso, como há muitas semelhanças, e como aparentemente o Épico foi escrito antes de Gênesis, os ateus dizem que Gênesis e Gilgamesh têm uma origem comum. Segundo os céticos, a Bíblia copiou o mito. Não lhes passa pela cabeça que provavelmente Gilgamesh e Gênesis reportam o mesmo evento histórico. Como essa hipótese contradiz seu evolucionismo, ela tem que ser ideologicamente rejeitada.

Portanto, a “lógica” dos evolucionistas funciona assim:

1. Semelhanças entre os animais = origem comum.
2. Semelhanças universais entre as descrições de um Dilúvio global = origem distinta.
3. Semelhanças entre Gilgamesh e Gênesis = origem comum outra vez!

Conclusão: a existência dessas lendas e histórias em povos tão afastados do Médio Oriente está de acordo com o que seria de esperar, se o que a Bíblia relata aconteceu como reportado. Houve verdadeiramente um dilúvio que cobriu toda a Terra, e após isso houve uma dispersão. Os povos levaram consigo a memória desses eventos e foram passando de geração em geração através dos séculos. Claro que, como eram majoritariamente tradições orais, muitos acréscimos foram feitos. Felizmente, Deus preservou o relato dos eventos num Livro com o nome de Bíblia.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Vista Sensível


O olho humano é tão incrivelmente sensível que é capaz de detectar uma única partícula de luz, o fotão. Na verdade, o olho humano é tão sensível que se não fossem as características especiais lá existentes (capazes de processar os bilhões de pedaços de informação que chegam ao olho por segundo) nós seríamos sobrepujados.


Embora o olho seja capaz de detectar um único fotão de luz, ele não envia informação ao cérebro enquanto a mesma área da vista não for atingida por pelo menos 6 fotões de luz. Se esse não fosse o caso, numa noite escura haveríamos de ver tudo estático.

Esta especial provisão existente no olho humana deveria fazer os evolucionistas ponderarem se o sistema de visão não tem de facto Uma Causa Inteligente. Afinal de contas, como é que as forças não inteligentes da natureza saberiam as propriedades básicas da Física que controlam o comportamento da luz?

O intervalo da sensibilidade da vista humana é também um milhão de vezes maior que os nossos equipamentos fotográficos, o que providencia um intervalo dinâmico de 10 bilhões para um. Enquanto que uma grande sensibilidade é necessária em noites escuras, um sistema interno de controle reduz a sensibilidade durante um dia de muito Sol.

Quando consideramos estas e muitas outras estruturas existentes dentro das formas de vida, ficámos com a nítida percepção de que, longe de excluir Deus como Uma Hipótese Viável, a ciência faz exactamente o contrário. Embora o nosso conhecimento científico acerca da forma como a visão funciona seja limitado, o que nós já sabemos deveria leva-nos a louvar a Deus juntamente com o Rei David e afirmar
Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmo 139:14
Mas será que só o cristão é que sabe que o corpo humano é o resultado de Design Inteligente? Não. Todo o ser humano sabe que nós fomos criados por Deus, desde os adultos até as crianças.

Então, pode-se perguntar, porque é uma larga percentagem da população mundial vive como se nós não tivéssemos sido criados por Deus? Porque é que as pessoas (a maioria) vive como se o que Deus diz (e disse) seja irrelevante para o nosso dia a dia?
A Bíblia diz-nos porquê:
E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más.
João 3:19
O que afasta os homens de Deus não é o conhecimento nem é o mal que existe no mundo, mas sim o conhecimento que as pessoas tem do mal que elas já fizeram no mundo.
Como forma de esconder o seu pecado, Adão escondeu-se de Deus.
Como forma de esconder o seu pecado, o homem moderno “esconde” Deus.

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O Uso de Jóias na Bíblia - Estudo Bíblico Indutivo

A palavra "jóias" na Bíblia também é traduzida por atavios ou enfeites.

1. O que Deus pediu para o povo tirar para Ele não destruí-los? Ex. 33:4 e 5

2. O que o povo de Deus fez após ouvir a ordem de Deus no monte Horebe? Ex. 33:6

3. No dia do juízo, o que Deus pretende remover dos costumes seculares? Isa. 3:18-23

4. O que não deve ser usado como adorno ou enfeite exterior? I Ped. 3:3 e 4

5. Como devem ser vestir e enfeitar as mulheres? I Tim. 2:9 e 10

6. Compare as mulheres simbólicas que representam a noiva de Cristo (Igreja) e observe o uso de atavios/jóias como símbolo de rebeldia. Apoc. 12:1 e 17:4


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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Deus quer ouvir você

A escritora cristã Ellen G. White diz que orar é abrir o coração a Deus como a um amigo. Outros ainda dizem que a oração é a “respiração da alma”, querendo com isso indicar a importância de se desenvolver esse hábito. Assim como Deus fala conosco também através da Bíblia, Ele quer ouvir-nos através da oração.


1. O que os discípulos pediram a Jesus com respeito à oração? Lucas 11:1

2. Qual a oração modelo ensinada por Jesus? Mateus 6:9-13

3. Deus ouve mesmo nossas orações? Ele está disposto a atendê-las? Mateus 7:7, 8-11

4. O que é necessário para recebermos o que pedimos em oração? Marcos 11:24

5. Embora Deus sempre nos ouça, por que Ele, às vezes, não nos atende? Tiago 4:3; Provérbios 14:12

É preciso entender que Deus sempre responde nossas orações, pelo menos de três maneiras: “Está bem”, “Espere um pouco” e “Não”. Ele sempre tem em vista nosso bem.

6. Que outra condição é indispensável para sermos atendidos em nossas orações? I João 5:14; Mateus 6:10

7. Sob que condições Jesus Cristo prometeu atender a todos os nossos pedidos? João 15:7

8. Em nome de quem somente devemos orar? João 14:13

9. Qual era o costume de Jesus? Mateus 14:23

10. Que conselho nos dá a Bíblia quanto à oração? I Tessalonicenses 5:17

“Orar sem cessar” não significa ficar de joelhos o dia todo. Devemos estar sempre pensando em Deus e sentindo Sua presença conosco, onde quer que estivermos.

11. Em que momentos especiais do dia o salmista orava? Salmo 55:17

O objetivo principal da oração não é apenas pedir, mas promover um relacionamento de amizade com o Criador.

Minha Decisão:

Entendo que a oração é um privilégio e que o Senhor está disposto a me ouvir, em nome de Jesus. Por isso, decido dedicar tempo todos os dias para conversar com Deus, a fim de tornar a oração um hábito prazeroso.

Como manter comunhão com Jesus
(1) Escolha um lugar habitual para seus momentos de comunhão: o quarto, a sala, o escritório, etc., e um horário apropriado; (2) faça uma oração curta pedindo a direção divina; (3) leia uma passagem bíblica – comece, quem sabe, pelos evangelhos; (4) medite, tentando aplicar a mensagem à sua experiência diária; (5) fique em silêncio por um momento; (6) ore, abrindo o coração e conversando com Jesus como se fosse seu melhor amigo. Faça isso todos os dias. Se, por algum motivo, falhar um dia, não desanime; continue no dia seguinte.

http://michelsoncursobiblico.blogspot.com

Maconha: uma droga inocente?

As recentes tensões entre estudantes da USP e a Polícia Militar (leia aqui ótimo artigo sobre esse assunto) trouxeram novamente à tona o problema do uso da maconha. Seria a Cannabis sativa realmente inofensiva, como pregam alguns? Segundo o Dr. Bernell Baldwin, Ph.D, em artigo publicado no Journal of Health and Healing, em 2010, a substância mais usada na marijuana ou maconha é o tetrahidrocanabinol (THC). “Muitos componentes da maconha são encontrados no tabaco, mas o THC é característico dela”, explica Baldwin. O conteúdo de THC na planta varia muito dependendo da maconha. Um laboratório pode trabalhar com uma qualidade bem menos tóxica dela que pode ser muito diferente da que é usada em várias partes do mundo. “Assim, alguns cientistas dizem que a marijuana é inocente, enquanto outros, em outras partes do mundo, tendo acesso aos cultivos potentes, encontram efeitos no corpo que são realmente perigosos.”

Ainda segundo o artigo de Baldwin, estudos têm demonstrado que o THC da maconha passa dos pulmões através do sangue para o cérebro. Enzimas no cérebro não podem quebrar o THC como conseguem mais rápida ou completamente com a nicotina do cigarro comum. Assim, os efeitos agudos da marijuana são de muito mais longo tempo do que os da nicotina. Traços de THC podem permanecer por até uma semana no corpo.

De acordo com Baldwin, os fumadores de maconha geralmente inalam com muito mais força e profundamente para tentar conseguir mais THC. “Isso pode lesar mais devido ao monóxido de carbono e alcatrão absorvidos mais do que no cigarro comum”, diz ele. A Associação Britânica do Câncer relata que o alcatrão de cigarros de maconha contém 50% mais concentrações de carcinógenos como o benzopireno e o benzantraceno do que o cigarro comum. A média de cigarros de maconha fumados em 1960 continha 10 mg de THC. Hoje em dia eles podem ter cerca de 150 mg.

O THC também pode inibir o sistema imune no cérebro causando encefalite, suprimir a proliferação de células T importantes para defesa do corpo e inibir a liberação de interferon com GABA, substâncias naturais da imunidade humana.

Ainda assim, a despeito dos malefícios físicos, o maior problema da maconha reside no fato de que ela interfere nas ondas cerebrais normais e deprime a atividade elétrica do córtex frontal, “sede” do caráter e do poder moral. A memória recente fica prejudicada com o uso modesto de maconha. Além disso, ela reduz a motivação, a cognição (raciocínio), o aprendizado e a habilidade de se concentrar. Pesquisadores verificaram que, quando deram maconha a animais de laboratório que estavam muito estressados, eles começaram a se automutilar. “Isso sugere que algo parecido seria ligado às tentativas de suicídio em usuários de maconha. Já que esses animais normalmente não se automutilam, eles agiram assim por ação da droga”, conclui o Dr. Baldwin.

O Dr. Strongsky, da Fundação Nacional de Ciência da Suíça, num estudo com 9.268 adolescentes suíços, verificou que um quarto deles foram classificados como usuários de maconha, no presente ou no passado, e que, comparados com não usuários, houve maior prevalência de risco de comportamentos antissociais, acidentes e tentativas de suicídio nos usuários da droga.

Um estudo na Austrália envolveu 311 pares de gêmeos idênticos e não idênticos do mesmo sexo. Os que tinham usado maconha aos 17 anos de idade foram duas a cinco vezes mais propensos ao uso de drogas adicionais, dependência de álcool e abuso de drogas do que os que não usaram maconha na mesma idade. Os pesquisadores controlaram outros fatores de risco nesse estudo, tais como início precoce do consumo de álcool e tabaco, conflitos familiares, separação dos pais, abuso sexual, depressão e ansiedade. Não houve diferença entre os gêmeos idênticos e não idênticos, sugerindo, assim, que os fatores principais foram mesmo o ambiente e o uso da maconha como causas das complicações comportamentais.

Num artigo publicado no jornal A Voz da Serra, o médico psiquiatra Dr. Cesar Vasconcellos de Souza afirma que “a ideia de que a maconha não produz efeitos negativos sobre a saúde humana foi desenvolvida durante os anos 60 e 70, quando grupos de rock e outras figuras pops na cultura da época inadvertidamente caracterizaram a droga como benigna. Agora, décadas depois, ainda persiste essa ideia de ela ser inofensiva, apesar do fato de que mais adolescentes são encaminhados para tratamento pela dependência (ou adicção) da maconha do que por todas as outras drogas ilícitas combinadas”.

John P. Walters, diretor do Escritório Nacional para o Programa de Controle da Droga dos Estados Unidos, afirma que “a maconha é mais perigosa do que as pessoas pensam e ela pode realmente levar a significativos problemas de saúde, abalar famílias e comprometer o futuro dos jovens, precisando ser dissipados enganos sobre ela” (“Dispelling the Myths About Marijuana”, Hazelden Foundation, outubro de 2002).

Na América do Norte, em 2001, fizeram uma pesquisa com 70 mil jovens acima de 12 anos e encontraram que a porcentagem de usuários de maconha (os que haviam usado pelo menos uma vez no mês anterior) havia aumentado de 4,8% em 2000 para 5,4% em 2001, sendo a droga ilícita mais usada entre a juventude norte-americana. Cerca de 60% dos jovens que usam drogas ilícitas, usam apenas maconha. Jovens da oitava série experimentam essa droga duas vezes mais do que há dez anos. Novos consumidores entre 12 e 17 anos dobraram de 800 mil, em 1990, para 1,6 milhão, em 1996. No ano 2000, cerca de 60% desses jovens achavam que a maconha era de grande risco, e em 2001 o número caiu para 53,5%. A redução da percepção do risco é um indicador importante para o uso futuro da droga. Então, espera-se um aumento do uso de maconha entre os jovens.

“Daí ser importante que pais éticos, jovens livres da dependência química, ex-drogados e a mídia (que às vezes faz o papel irresponsável e maléfico de apresentar pessoas com algum grau ou posição cultural que defendem a ideia de que a maconha é inofensiva) divulgarem a verdade sobre os efeitos danosos do consumo da maconha sobre o corpo humano, a família e o futuro do jovem e da sociedade”, defende o Dr. Cesar, e ele lista alguns desses efeitos danosos:

A maconha hoje é muito mais potente – a média da concentração do princípio ativo da marijuana (THC), responsável pelo “barato” ou “onda”, aumentou de 1% em 1974 para 5% em 1997.

Efeitos agudos – prejuízo da fala, do pensamento, do julgamento, da memória de curto prazo, da coordenação e equilíbrio motores. Pode causar sonolência, ilusões, visão prejudicada, vômito severo, dor de cabeça, vertigem, sendo todas alterações perigosas no conduzir veículos.

Problemas respiratórios e câncer – uso crônico de maconha favorece o surgimento de tosses, inflamações na garganta, bronquite, pneumonia. Ela contém agentes causadores de câncer como o tabaco. O nível de monóxido de carbono absorvido pelo fumante dessa droga é de três a cinco vezes maior do que os fumantes de cigarro comum. Fumar cinco “baseados” (cigarros de maconha) por semana expõe o usuário a substâncias cancerígenas mais do que aquele que fuma um maço de cigarros por dia.

Adicção – cerca de 200 mil pessoas que iniciam o tratamento de Dependência Química (DQ) a cada ano, referem-se à maconha como sua primeira droga de escolha. 60% dos adolescentes em tratamento se submetem a ele por causa da maconha.

Risco aumentado sobre o comportamento – jovens usuários de maconha têm maior probabilidade de se envolver em comportamento de risco, tais como ter sexo, cometer atos de violência e dirigir sob sua influência. Usuários semanais têm cinco vezes mais chances de roubo e quatro vezes mais chance de se envolver em violência do que os que não usam a droga.

Pobre desempenho acadêmico – pesquisas sugerem que a maconha está ligada à queda da motivação e de energia e seus usuários vão pior nos estudos. Estudantes que obtêm letra “D” ou “E” (“A” é o melhor, “E” o pior) tiveram mais do que quatro vezes probabilidade de serem usuários de maconha do que os com conceito “A”.

Influência sobre o sistema imune e reprodutor – há evidências de que a maconha afeta as defesas imunológicas do organismo humano e diminui o número de espermatozoides, podendo gerar incapacidade no homem de fecundar a mulher.

Síndrome de abstinência – tolerância (precisar de mais droga para obter os mesmos efeitos) e efeitos negativos da retirada da droga têm sido observados nos consumidores de maconha.

Desculpas – todo dependente químico vive a negação, que é um mecanismo de defesa psicológico que protege a pessoa da verdade que ela pode não estar pronta ou disposta a encarar. Quando a pessoa estiver pronta – o que significa que aceitou a dependência e parou com a negação –, ela pode começar a se libertar da adicção. Antes disto, usará desculpas “científicas” ou não.

Conclusão do Dr. Cesar (e de muitos outros): “Maconha é maléfica para consumo humano. Não é uma droga ‘inocente’. Ela pode romper com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento, especialmente do jovem.”




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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Gigantesca mancha no Sol desencadeia erupção solar

Uma poderosa erupção solar irrompeu na última quinta-feira, 3 de novembro, a partir de uma mancha na superfície do Sol extremamente larga, sendo uma das maiores vista em anos. A erupção foi classificada como um dos mais potentes tipos de tempestades que nossa estrela pode desencadear. A erupção desencadeou algumas interrupções nas comunicações de rádio na Terra cerca de 45 minutos mais tarde. A sonda da NASA Solar Dynamics Observatory (SDO) e uma nave espacial observaram o Sol, tiraram fotos e fizeram vídeos da erupção durante a grande tempestade solar. Uma erupção é uma poderosa liberação de energia que ilumina o sol, e é frequentemente associada com uma área de maior atividade magnética na superfície solar. Essa atividade magnética também pode inibir o fluxo de calor para a superfície em um processo chamado de convecção, que cria áreas escuras e bem mais frias do que o restante da superfície do Sol, chamadas de manchas solares.

Mais tarde em outra área do Sol, no mesmo dia da erupção, uma explosão de partículas carregadas, chamada ejeção de massa coronal, foi liberada a partir da superfície. Essa erupção veio do lado de trás do Sol e é voltada em direção ao planeta Vênus, por isso não representa nenhum risco para a Terra.

A NASA foi capaz de observar tanto a ejeção de massa coronal como a erupção solar porque tem um conjunto de sondas de observação do Sol que captam várias direções o tempo todo. E esses recentes acontecimentos no Sol fazem parte de um crescente aumento de atividades em nossa estrela ultimamente, já que seu ciclo de maior atividade acontecerá por volta de 2013.

(Hypescience)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Como é Deus

Certa vez, o próprio Jesus fez a seguinte pergunta a Seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem.” E Pedro, inspirado pelo Espírito Santo, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:13 e 16). Noutra ocasião Jesus disse: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que Tu enviaste” (João 17:3). Portanto, é muito importante saber quem é Deus.

1. Segundo a Bíblia, quantos deuses há? Efésios 4:5 e 6; Isaías 45:22

2. Deus Se manifesta através de quantas pessoas? Quais são elas? Mateus 28:19

3. É possível compreender tudo sobre Deus? Deuteronômio 29:29

4. Quem é Jesus e desde quando existia? Romanos 9:5; Miquéias 5:2; João 1:1-3

5. O Espírito Santo é uma Pessoa?

Tem intelecto, ou poder de pensar (I Cor. 2:10 e 11); tem sensibilidade, ou poder de sentir (Efésios 4:30; Rom. 15:30); tem vontade própria (I Cor. 12:11).

6. Quem criou o mundo? Gên. 1:26 e 3:22

A utilização do plural “façamos” sugere a existência da Trindade Divina. Aqui não se está falando de anjos, pois eles não são criadores. Só Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – tem poder de criar (João 1:3; Col. 1:15 e 16; Heb. 1:2; Gên. 1:2).

7. Qual é a base do governo de Deus? Salmo 89:14

8. Pode o homem pecador e mortal ver a Deus? Através de quem Ele Se revelou? João 1:18

9. Deus Se preocupa conosco? Salmo 40:1; Tiago 4:8

10. O que Deus deseja que façamos em relação a Ele? Hebreus 4:16; Jeremias 29:13

A parábola do filho pródigo (Lucas 15:11-32), contada por Jesus, deixa claro o desejo que Deus tem de ter-nos perto dEle, não importa o que tenhamos feito no passado.

Minha Decisão:

O Pai, o Filho e o Espírito Santo me amam, por isso desejo conhecer e amar cada vez mais a Deus. Quero confiar nEle e entregar-Lhe meus caminhos e minha vida.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Viagem Astral

A viagem astral (“projeção astral”, “experiência fora do corpo” ou “desprendimento espiritual”) tem como base o falso conceito de “imortalidade natural da alma”. Enquanto que o pensamento grego crê que a alma “se separa do corpo”, o pensamento hebraico (bíblico) é o de que a “alma” é a “pessoa viva”, o ser integral (Gn 2:7. Leia também Dt 10:22).

Sendo que nas Escrituras “alma” não é uma “entidade imaterial que sobrevive fora do corpo”, podemos concluir que a “viagem astral” é um fenômeno produzido sobre influência satânica (ou não. Pode haver causas fisiológicas). A ideia de que nossa “alma” (ou espírito) abandona nossa “casca física” é pagã, originada na mente daquele que enganou Adão e Eva (Gn 3), ou seja: o diabo.

Não existe o tal “deslocamento da consciência fora do corpo físico”. A Bíblia apresenta o ser humano como um todo inseparável para que exista vida (leia sobre isso em 1Ts 5:23, 24, onde todo o ser deve ser preparado para a volta de Cristo).

Quando a “consciência sai” do ser humano, isso evidencia que ele deixou de existir, segundo Eclesiastes 9:5, 6, 10 (os justos mortos tornarão a ter consciência por ocasião da ressurreição, na volta de Cristo – 1Ts 4:13-18).

A Bíblia orienta-nos a meditarmos em Deus e na Bíblia (Sl 63:6; Sl 119:99). Em nenhum momento ela nos instrui a adotarmos tal prática espiritualista conhecida como “viagem astral”.
Lembremos que, mesmo Deus amando o espírita Ele abomina o espiritismo (Lv 19:31; Dt 18:10-14) e qualquer manifestação desse tipo. Portanto, não somos autorizados a tomarmos parte em tais práticas, mesmo que pessoas de bem as adotem.

Infelizmente, muitos cristãos amados, mesmo inconscientemente, têm aceitado a base da filosofia espírita: imoralidade natural da alma, sem o uso da árvore da vida. Que eles recorram à Bíblia é voltem ao holismo bíblico.

Dessa maneira, não terão relação alguma com o espiritismo e levarão mais a sério o cuidado com o corpo que, ao invés de ser a “prisão da alma” como ensinava Platão, é considerado por Deus o Templo do Espírito Santo (1Co 3:16, 17; 6:19, 20).

Prof. Leandro Quadros
www.novotempo.com/namiradaverdade

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dia de Finados

Segundo a Enciclopédia Online Wikpédia, o Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao Dia de Todos-os-Santos.

Desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos.

No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.

O Brasil por ser um país predominantemente católico, adotou essa data como feriado nacional segundo as leis n°10.607/02 e n° 662/49.

Os protestantes e evangélicos não recomendam a oração pelos mortos por que essa doutrina é desprovida de apoio Bíblico. Já os católicos afirmam haver respaldo no Livro de II Macabeus 12,43-46, mas a canonicidade desse livro não é reconhecida pela maioria das religiões cristãs.

É durante o estado de vida, que o ser humano é convidado a aceitar a salvação pela fé em Cristo Jesus (Gal 2:16; Atos 4:12; I João 5:11-12) e aguardar o dia da gloriosa ressurreição onde Deus chamará os que dormem para devolver-lhes a vida (I Tess 4:16-17, I Cor 15:51-54). Mas não há nada que se possa fazer para ajudar alguém a aceitar essa verdade, depois de descer a sepultura.

O motivo é que para alguém ser salvo, é necessário crer em Jesus, pois sem Jesus somos pecadores perdidos (Rom 3:23; 6:23); confessar sua condição pecaminosa (I João 1:9; Miq 7:18,19) e arrepender-se dos seus pecados (Atos 3:19; I João 1:9). Porém os mortos estão inconscientes, “não sabem coisa alguma”, não pensam, nem agem (Eclesiastes 9:5, 6 e 10; Salmo 146:4). Como pode então, um morto, crer, confessar e arrepender-se em seu estado mortal?

O apóstolo João declarou em Apocalipse 14:13 - Felizes (Bem Aventurados) são os mortos que descansaram no Senhor... ou seja; durante o estado "vivo" (Racional), tomaram a decisão por aceitar o plano da salvação. A felicidade é creditada pelo fato de que um dia Deus devolverá a vida a estas pessoas e por isso, a morte é comparada para estes, como um sono.

Embora muitos no dia 02 de novembro, tenham vertido lágrimas diante dos túmulos pela ausência afetiva e pessoal de um familiar ou amigo falecido, a Bíblia não nos deixou sem esperança. A morte não será um fim em si mesma para aqueles que morreram em Cristo. Resta uma esperança a estas pessoas e a todos que crêem.


“Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos,
mas transformados seremos todos, num momento,
num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última
trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é
necessário que este corpo corruptível se revista da
incorruptibilidade, e o que é mortal se revista da
imortalidade... Então se cumprirá a palavra que
está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.
Onde está, ó morte, a tua vitória?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”
I Corintios 15:51-55


É preciso valorizar mais os vivos e não os mortos. Os vivos podem tomar a decisão por Jesus enquanto são vivos, mas os mortos já estão com o destino selados pelas escolhas que fizeram em vida. Isso não que dizer que que as boas lembranças de um falecido devam ser esquecidas. Assim como contamos lindas histórias de personagens bíblicos já falecidos, creio que existam milhares de pessoas que deixaram um bom legado e cujo testemunho ainda soa como exemplo de vida.

Certa vez uma mulher me contou que o seu esposo nunca a presenteou com flores e rosas, mas que no dia de finados, os parentes já falecidos, recebiam homenagens que ela nunca recebera durante os longos anos de vida conjugal. Essa mulher clamava por socorro: "Eu estou viva e preciso de atenção".

Olhe ao seu redor e verás pessoas carentes de bons relacionamentos, apoio, carinho, amor, atenção, mas principalmente, de encorajamento, para "Buscarem o Senhor enquanto se pode achar..." (Isa 55:6).

Concentre os seus esforços por aqueles que ainda estão debaixo do sol (os vivos) e que almejamos encontrá-los um dia no céu. Hoje mesmo, leve a estas pessoas um presente. Pode até ser uma flor, uma rosa, mas não se esqueça do principal, o melhor presente, Aquele que é a ressurreição e a vida - Cristo Jesus.

PR. FÁBIO DOS SANTOS






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Beber moderadamente aumenta risco de câncer de mama

As mulheres que bebem, mesmo moderadamente, têm maior risco de sofrer de câncer de mama que as demais, revela um estudo realizado nos Estados Unidos. Mulheres que consomem entre três e seis copos de bebida alcoólica por semana têm 15% mais risco de desenvolver câncer de mama que as abstêmias, afirma a pesquisa realizada pelas escolas de medicina de Brigham e de Harvard e pelo Women’s Hospital. As mulheres que consomem em média dois copos diários de álcool têm 51% mais risco de desenvolver câncer, revela o estudo, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA). A pesquisa envolveu 105.986 mulheres, que responderam a uma bateria de perguntas sobre sua saúde e consumo de álcool entre 1980 e 2008. O resultado apresenta um dilema para as pessoas que consomem pequenas doses diárias de álcool, como um copo de vinho, para cuidar do coração. Os autores do estudo destacam que a razão do aumento do risco de câncer de mama entre as mulheres que bebem permanece desconhecida, mas acreditam que há relação com o aumento dos hormônios sexuais nas que consomem bebidas alcóolicas.

(BOL Notícias)

Nota do blog Criacionismo: Vale a pena, por causa dos benefícios ao coração, se expor a tantos outros malefícios? Infelizmente, é o que o marketing multimilionário das empresas produtoras de bebidas alcoólicas tenta nos fazer crer. Detalhe: o benefício para o coração atribuído ao vinho, na verdade, está presente na uva. Portanto, coma uvas e beba suco do uva. Esses não têm contraindicação.


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