quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Vai ou racha na Europa

Os governos na Europa não agiram enquanto havia tempo. Agora, as saídas se fecham para os 17 países que têm o euro como moeda. Sobram duas: (1) o fim da união monetária entre alguns países, com recessões brutais; (2) a Alemanha autorizar o BCE (Banco Central Europeu) a financiar indefinidamente os países quebrados. A primeira saída é total incógnita. Nunca aconteceu. Haveria corrida a bancos para saques em euros nos países suspeitos de sair. Pois suas novas moedas nasceriam muito desvalorizadas. Já há saques fortes de correntistas nos bancos da Grécia, que mais se debate na atual crise. Haveria também um empobrecimento imediato nos países que deixarem o euro. E sua exclusão imediata do mercado de crédito global.

Grécia, Irlanda e Portugal já foram socorridos. O mercado agora sufoca Itália e Espanha (e em menor grau a França) para rolar suas dívidas. Quanto mais tempo isso ocorrer, pior: maior será o aumento do endividamento, base da atual encrenca europeia.

Isso ocorre com os países em crise tendo ainda o euro como moeda. Se tiverem de se refinanciar em dracmas, libras, escudos, liras (moedas anteriores ao euro), a rolagem de débitos será impossível. Por muito tempo. Esses países não acabariam, por óbvio. Mas sofreriam um colapso brutal. Um evento como esse arrastaria bancos em todo o mundo. São eles os credores dos governos ameaçados de deixar o euro e de quebrar.

Se levarem um calote, emprestarão menos a empresas e consumidores. Agravando a crise global. Mesmo nos EUA, a exposição é enorme. Os bancos americanos têm quase US$ 700 bilhões a receber da Europa. Uma crise bancária dessa natureza congelaria boa parte do crédito global, levando o mundo a uma enorme recessão. O fim do euro (mesmo que restrito a alguns países) é uma saída tão caótica que é difícil especular sobre ela.

O menos caótico, mas politicamente impossível até agora, seria repassar a conta dos países mais endividados e menos dinâmicos aos mais ricos da zona do euro: Alemanha e, em menor grau, França. Para isso, o Banco Central Europeu teria de se transformar em algo semelhante ao Fed (o BC dos EUA). E a zona do euro precisaria de um “Departamento do Tesouro da Europa” (que hoje não existe). Assim, o BCE faria o que o BC dos EUA faz: ligaria a máquina de imprimir euros e financiaria indefinidamente os endividados. O Fed já injetou US$ 2 trilhões nisso desde 2008.

A conta futura na Europa seria então repartida entre os 17 países do euro. Alemanha e França seriam os grandes fiadores de um novo ciclo de endividamento. É isso o que está em jogo.

Estima-se em US$ 3 trilhões o custo para o BCE garantir a compra de títulos de países em dificuldade na Europa. Os alemães não querem, mas empurrar com a barriga é algo possível. O exemplo americano: mesmo com uma dívida pública que pode dobrar nos próximos dez anos, o dólar continua servindo de refúgio a investidores. Isso porque o Fed pode imprimir dólares para sempre, desde que o mercado os aceite. Logo, o refinanciamento de dívidas é sempre possível.

Na zona do euro, isso é impraticável hoje. Pois a Alemanha não quer que o BCE imprima euros indefinidamente para bancar os países quebrados. Nem que os alemães financiem um Tesouro conjunto europeu, que assumiria dívidas futuras de outros países.

O máximo permitido pela Alemanha até aqui foi deixar o BCE comprar parte dos papéis que alguns países em dificuldade não conseguem vender no mercado. Essas intervenções vêm aumentando rapidamente, mas não resolvem. Elas não são como ter um Fed que pode imprimir quantos dólares quiser. E um Tesouro único por trás para dizer que garante as dívidas. É por isso que o mercado cobra juros cada vez maiores de Espanha e Itália para refinanciar seus rombos: não há “bons” garantidores por trás da rolagem. Nem a disposição do BCE de financiá-los.

Agravante: há uma forte recessão se aproximando. Com vários países da Europa ameaçados. Até aqui, a aposta alemã foi a de que medidas de austeridade em vários países estancariam a crise. Sem que os alemães precisassem ser fiadores dos quebrados. Não funcionou.

O inacreditável fim euro pode levar a Alemanha a ceder finalmente. A endossar um BCE que financie sem limites a região. As alternativas parecem piores. Por incrível que pareça, é a Alemanha de novo.

(Fernando Canzian, Folha de S. Paulo)

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O Amor

O que é o amor?
Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em nada físico". 
 
Nós , homens e mulheres somos como aquelas crianças temos que levar vantagem em tudo , não importa a dor que ou a quem causamos , sejam nos negócios , no super mercado , com um vizinho , no trânsito ,
buscamos sempre a nota máxima da esperteza e da .... "EU FIZ , EU ACONTECI , EU , EU , EU...." . 
 
Lembre-se que Deus lhe deu o mais puro dos sentimentos e o mais nobre de todos os dons , tire a nota máxima na escola da vida , aos olhos dEle . Jesus um dia falou ... "em verdade vos digo que quem não
receber o reino de Deus como criança , de maneira nenhuma entrará nele" (Mc 10:15)

A Grande Esperança alcança ex-pastor adventista

Os três amigos Edson, Wilson e Luiz

Wilson Fonseca terminou o curso de Teologia no ano de 1990 (no mesmo ano, o então Instituto Adventista de Ensino [hoje Unasp] publicou um livro dele, intitulado Daniel nos Escritos de Ellen G. White). Sua primeira igreja como pastor foi a do Parque Aliança, em Ribeirão Pires, SP. Lá ele conheceu o ancião (líder da igreja) Luiz Gonzaga de Oliveira, seu braço direito na época. Em 1992, Wilson foi transferido para São Vicente e, desde então, Luiz nunca mais o viu.

Edson Honorato serviu o Exército juntamente com Wilson. Ambos deram baixa do 2º Batalhão de Infantaria (2ª Companhia) em 1981. Em 1986, eles se reencontraram na Casa Publicadora Brasileira, onde Edson trabalhava. Na ocasião, Wilson estava cursando o primeiro ano de Teologia. Aquela foi a última vez que os dois ex-colegas de caserna se viram.

Sábado passado, dia 19, dois anciãos da Igreja Adventista de Nova Tatuí, Álvaro Cândido e João Carlos Pereira, estavam almoçando e planejavam visitar um irmão na fé. Foi quando ficaram sabendo da história de um ex-pastor adventista que havia se mudado para Tatuí fazia alguns meses. Conseguiram o endereço dele, mas não o encontraram em casa. No local, receberam a informação de que Wilson havia trabalhado numa fecularia próxima dali. Foram até lá, mas ninguém conhecia o homem. Quando voltavam para o carro, João Carlos reconheceu a dona do estabelecimento e resolveu perguntar pelo Wilson. Álvaro e João ficaram, então, sabendo que, na verdade, Wilson trabalhava com o irmão da dona da fecularia, proprietário de uma fábrica de carrocerias.

De posse do endereço da fábrica, os dois anciãos foram até lá e encontraram Wilson embaixo de um caminhão, fazendo reparos na carroceria. João o cumprimentou, deu-lhe um exemplar do livro A Grande Esperança, de Ellen G. White, e o convidou para assistir à primeira noite de pregações da semana evangelística dirigida pelo pastor Luís Gonçalves, via satélite, diretamente de Belo Horizonte, MG. Poucas horas depois, pontualmente às 19h30, lá estava Wilson (que não perdeu uma noite até agora).

Mas tem mais (e os detalhes revelam Deus agindo nos bastidores para salvar esse filho querido): anteontem pela manhã, o Álvaro comentou os detalhes dessa história comigo e sugeri que ele fizesse uma busca no cadastro de assinantes da Casa Publicadora Brasileira, para obter mais detalhes. Quando ele comentou isso lá no SAC, a atendente Rosana se manifestou: “Wilson Fonseca foi meu pastor e eu morei com a filha dele, a Rúbia Shalheb Fonseca, no internato adventista!” Logo em seguida, Rosana avisou o pai, guarda interno da CPB, que se chama Luiz Gonzaga de Oliveira. O primeiro reencontro estava sendo preparado.

Quando Edson Honorato ficou sabendo pela esposa que um ex-pastor chamado Wilson estava assistindo à série A Grande Esperança na Igreja de Nova Tatuí, pensou: “Será o Fonseca, meu colega de batalhão?” E o segundo reencontro também estava prestes a ocorrer.

Hoje à noite, poucas horas atrás, pudemos assistir a três reencontros carregados de emoção e lágrimas: do Wilson com Jesus e dele com os dois amigos a quem não via fazia muitos anos. Depois de 17 anos afastado da igreja, Wilson atendeu ao apelo do pastor Luís Gonçalves e pediu para ser batizado. Foi um culto realmente emocionante.

No fim da reunião, à porta da igreja, Wilson me disse: “Não tenho explicação para tudo o que está acontecendo nesta semana. Quero voltar e ser batizado.”

Amém!

Michelson Borges
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Testemunhos sob ataque



                                                                                                  


Primeiro vêm as ideias discordantes, depois a dúvida e por fim a apostasia. Em Apocalipse 12:17, Satanás é apresentado na forma de um dragão que persegue a mulher, símbolo da igreja verdadeira. O motivo da perseguição é bastante claro: porque a igreja guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus. E de acordo com o próprio Apocalipse (19:10), o testemunho de Jesus é o “espírito de profecia”.

Satanás perseguiu, persegue e continuará perseguindo a igreja, especialmente por causa desses dois pilares fundamentais. Ele tenta convencer as pessoas de que a lei de Deus é inadequada aos dias de hoje, que ela foi abolida, ou mesmo que a graça dispensa a lei. Mas se permanecemos firmes aos princípios da santa lei, Satanás intensifica seus ataques em outra direção: contra o testemunho de Jesus.

Quando não consegue destruir a fé na lei de Deus, o inimigo tenta com todas as forças e formas destruir a fé no espírito de profecia, nos escritos de Ellen G. White. Isso funciona mais ou menos assim: o inimigo ajuda alguns a terem uma interpretação diferente da igreja. Faz com que eles tenham certeza de que estão certos. Quando ele acha que atingiu o objetivo, faz o arremate: mostra à pessoa uma citação do espírito de profecia que diga exatamente o oposto do que ela está pensando. Nesse momento, ou a pessoa se humilha diante de Deus e estuda a Bíblia em oração, ou mantém seu posicionamento, desacreditando o espírito de profecia. Esse é um processo gradual que leva a pessoa a não querer nem mesmo ouvir alguém pregar ou falar sobre Ellen White. Cria-se uma aversão infundada.

Levar as pessoas a extremos também é uma tática amplamente utilizada por Satanás. Se há os que esposam ideias legalistas e radicais a respeito dos escritos do espírito de profecia, há também os que os ignoram por completo. Os segundos às vezes até fazem isso em função dos primeiros. Mas uma leitura cuidadosa e sem preconceitos mostra que Ellen White foi uma mulher equilibrada em tudo o que escreveu. Portanto, os que usam seus escritos de forma inadequada e sem a devida consideração para com o contexto e a época da profetisa apenas lançam sombras sobre seu ministério. Para “ajustar o foco” a respeito da vida e obra dessa mulher singular, vale a pena ler o livro Mensageira do Senhor, de Herbert E. Douglass, e mesmo o livreto Histórias de Minha Avó, de Ella M. Robinson, neta da Sra. White (ambos da CPB).

Embora saibamos que a Bíblia é nossa única regra de fé e prática, e que os escritos de Ellen White são, como ela mesma diz, uma luz menor que conduz à luz maior, a negação da inspiração de tais escritos é algo muito sério. No livro Mensagens Escolhidas, volume 1, página 48, está escrito que “será ateado contra os testemunhos um ódio satânico. [...] Satanás não pode achar caminho tão fácil para introduzir seus enganos e prender almas em seus embustes se as advertências e repreensões e conselhos do espírito de profecia forem atendidos.”

No mesmo livro, à página 84, é dito que “uma coisa é certa: os adventistas do sétimo dia que tomarem sua posição sob o estandarte de Satanás, primeiramente renunciarão à sua fé nas advertências e reprovações contidas nos testemunhos do Espírito de Deus”.

O perigo das ideias especulativas

É curioso notar como há pessoas que vivem à caça de ideias especulativas que invariavelmente tendem a desviar a atenção do que realmente é essencial. Encontram as mais esdrúxulas “revelações”, tanto na Bíblia quanto no Espírito de Profecia. Quanto a isso, também, a mensageira do Senhor é bem clara: “Não devem ser promovidas ideias especulativas, pois há mentes singulares que gostam de apegar-se a um ponto que outros não aceitam, e argumentar e atrair tudo para aquele único ponto, insistindo nele, ampliando-o, quando ele na verdade não é de importância vital e será entendido de maneira discordante. Duas vezes me foi mostrado que se deve conservar em segundo plano tudo o que for de natureza a levar nossos pastores a divergirem dos pontos que são agora essenciais para este tempo” (Ellen G. White, Carta 37, 1887 [Manuscript Releases, v. 15, p. 20-22]).

É de extrema importância, pois, que saibamos dar a “razão [de nossa] esperança” (1Pd 3:15), alicerçada em profundo conhecimento bíblico, pois, “ao vir a sacudidura, pela introdução de falsas teorias, esses leitores superficiais não ancorados em parte alguma, são como areia movediça” (Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, p. 112).

Mais ainda: não basta um conhecimento meramente racional da verdade. É preciso experiência. A verdadeira religião desce da mente para o coração e impregna toda a vida, pois está baseada numa relação de íntima comunhão com Jesus. Ellen White diz que “estão rapidamente se aproximando dias quando haverá grande perplexidade e confusão. Satanás, trajado com vestes angelicais, enganará, se possível, os próprios escolhidos. [...] Soprará todo vento de doutrina. [...] Os que confiaram no intelecto, no gênio ou talento, não permanecerão à testa das fileiras e colunas. Eles não mantiveram seu passo com a luz” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 80).

A Bíblia nos adverte a estarmos bem firmados na Rocha e a sermos cuidadosos em nossas interpretações para não perdermos a coroa da vitória (Ef 4:14; Mt 7:24, 25; 2Pd 3:15-18; Ap 3:11). Devemos, acima de tudo, reconhecer o inestimável presente que nos foi legado por Deus por meio dos escritos inspirados de Ellen White, e utilizá-los em nossa edificação e na edificação do próximo. “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr 20:20).

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Vanderlei Ricken é bibliotecário do IACS, RS; Michelson Borges é jornalista, mestre em teologia e editor na Casa Publicadora Brasileira.

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Histórias da Bíblia entre povos antigos: Torre de Babel

Algo interessante que ressalva o quão confiável a Bíblia é. Por toda a Austrália, e sem se aperceberem da ligação, os aborígenes possuem lendas e histórias que são muito parecidas com as histórias bíblicas. Por exemplo, quando George Rosendale, no norte de Queensland, ouviu pela primeira vez a história da Torre de Babel (enquanto criança e durante a Escola Dominical), ele levantou o braço e disse: “Vocês, brancos, têm a história totalmente distorcida. A história das línguas não aconteceu para lá dos mares. A minha avó disse que aconteceu aqui, perto de Cooktown.” A avó dele tinha ouvido a história quando era pequena, muito antes de os missionários chegarem. Repare que essas histórias nunca são sobre eventos depois da dispersão de Babel. Elas podem ser reminiscentes de Adão e Eva no Jardim, o Dilúvio e Babel, mas, por exemplo, nada sobre Moisés atravessar o Mar Vermelho. A razão é óbvia: depois da dispersão que Deus causou (Gn 11), deixou de haver interação entre os povos de onde procedem os aborígenes e os povos que deram origem aos hebreus.

Isso é exatamente o que seria de esperar se a Bíblia fosse historicamente confiável. A existência de lendas e histórias por todo o mundo, semelhantes aos eventos reportados na Bíblia, apontam para uma fonte comum.

Não deixa de ser curiosa a posição dos evolucionistas: quando observam semelhanças entre as formas de vida, eles erradamente inferem que toda a vida deve ter um ascendente comum. Afinal, se os animais não possuem um parente comum, como é que se explicam as semelhanças? No entanto, quando se observam semelhanças entre lendas e histórias mundiais acerca de um dilúvio, eles já não inferem uma “origem comum”, mas, sim, “várias descrições localizadas de eventos distintos”.

Exceto no que toca ao Épico de Gilgamesh; nesse caso, como há muitas semelhanças, e como aparentemente o Épico foi escrito antes de Gênesis, os ateus dizem que Gênesis e Gilgamesh têm uma origem comum. Segundo os céticos, a Bíblia copiou o mito. Não lhes passa pela cabeça que provavelmente Gilgamesh e Gênesis reportam o mesmo evento histórico. Como essa hipótese contradiz seu evolucionismo, ela tem que ser ideologicamente rejeitada.

Portanto, a “lógica” dos evolucionistas funciona assim:

1. Semelhanças entre os animais = origem comum.
2. Semelhanças universais entre as descrições de um Dilúvio global = origem distinta.
3. Semelhanças entre Gilgamesh e Gênesis = origem comum outra vez!

Conclusão: a existência dessas lendas e histórias em povos tão afastados do Médio Oriente está de acordo com o que seria de esperar, se o que a Bíblia relata aconteceu como reportado. Houve verdadeiramente um dilúvio que cobriu toda a Terra, e após isso houve uma dispersão. Os povos levaram consigo a memória desses eventos e foram passando de geração em geração através dos séculos. Claro que, como eram majoritariamente tradições orais, muitos acréscimos foram feitos. Felizmente, Deus preservou o relato dos eventos num Livro com o nome de Bíblia.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Vista Sensível


O olho humano é tão incrivelmente sensível que é capaz de detectar uma única partícula de luz, o fotão. Na verdade, o olho humano é tão sensível que se não fossem as características especiais lá existentes (capazes de processar os bilhões de pedaços de informação que chegam ao olho por segundo) nós seríamos sobrepujados.


Embora o olho seja capaz de detectar um único fotão de luz, ele não envia informação ao cérebro enquanto a mesma área da vista não for atingida por pelo menos 6 fotões de luz. Se esse não fosse o caso, numa noite escura haveríamos de ver tudo estático.

Esta especial provisão existente no olho humana deveria fazer os evolucionistas ponderarem se o sistema de visão não tem de facto Uma Causa Inteligente. Afinal de contas, como é que as forças não inteligentes da natureza saberiam as propriedades básicas da Física que controlam o comportamento da luz?

O intervalo da sensibilidade da vista humana é também um milhão de vezes maior que os nossos equipamentos fotográficos, o que providencia um intervalo dinâmico de 10 bilhões para um. Enquanto que uma grande sensibilidade é necessária em noites escuras, um sistema interno de controle reduz a sensibilidade durante um dia de muito Sol.

Quando consideramos estas e muitas outras estruturas existentes dentro das formas de vida, ficámos com a nítida percepção de que, longe de excluir Deus como Uma Hipótese Viável, a ciência faz exactamente o contrário. Embora o nosso conhecimento científico acerca da forma como a visão funciona seja limitado, o que nós já sabemos deveria leva-nos a louvar a Deus juntamente com o Rei David e afirmar
Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmo 139:14
Mas será que só o cristão é que sabe que o corpo humano é o resultado de Design Inteligente? Não. Todo o ser humano sabe que nós fomos criados por Deus, desde os adultos até as crianças.

Então, pode-se perguntar, porque é uma larga percentagem da população mundial vive como se nós não tivéssemos sido criados por Deus? Porque é que as pessoas (a maioria) vive como se o que Deus diz (e disse) seja irrelevante para o nosso dia a dia?
A Bíblia diz-nos porquê:
E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más.
João 3:19
O que afasta os homens de Deus não é o conhecimento nem é o mal que existe no mundo, mas sim o conhecimento que as pessoas tem do mal que elas já fizeram no mundo.
Como forma de esconder o seu pecado, Adão escondeu-se de Deus.
Como forma de esconder o seu pecado, o homem moderno “esconde” Deus.

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O Uso de Jóias na Bíblia - Estudo Bíblico Indutivo

A palavra "jóias" na Bíblia também é traduzida por atavios ou enfeites.

1. O que Deus pediu para o povo tirar para Ele não destruí-los? Ex. 33:4 e 5

2. O que o povo de Deus fez após ouvir a ordem de Deus no monte Horebe? Ex. 33:6

3. No dia do juízo, o que Deus pretende remover dos costumes seculares? Isa. 3:18-23

4. O que não deve ser usado como adorno ou enfeite exterior? I Ped. 3:3 e 4

5. Como devem ser vestir e enfeitar as mulheres? I Tim. 2:9 e 10

6. Compare as mulheres simbólicas que representam a noiva de Cristo (Igreja) e observe o uso de atavios/jóias como símbolo de rebeldia. Apoc. 12:1 e 17:4


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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Deus quer ouvir você

A escritora cristã Ellen G. White diz que orar é abrir o coração a Deus como a um amigo. Outros ainda dizem que a oração é a “respiração da alma”, querendo com isso indicar a importância de se desenvolver esse hábito. Assim como Deus fala conosco também através da Bíblia, Ele quer ouvir-nos através da oração.


1. O que os discípulos pediram a Jesus com respeito à oração? Lucas 11:1

2. Qual a oração modelo ensinada por Jesus? Mateus 6:9-13

3. Deus ouve mesmo nossas orações? Ele está disposto a atendê-las? Mateus 7:7, 8-11

4. O que é necessário para recebermos o que pedimos em oração? Marcos 11:24

5. Embora Deus sempre nos ouça, por que Ele, às vezes, não nos atende? Tiago 4:3; Provérbios 14:12

É preciso entender que Deus sempre responde nossas orações, pelo menos de três maneiras: “Está bem”, “Espere um pouco” e “Não”. Ele sempre tem em vista nosso bem.

6. Que outra condição é indispensável para sermos atendidos em nossas orações? I João 5:14; Mateus 6:10

7. Sob que condições Jesus Cristo prometeu atender a todos os nossos pedidos? João 15:7

8. Em nome de quem somente devemos orar? João 14:13

9. Qual era o costume de Jesus? Mateus 14:23

10. Que conselho nos dá a Bíblia quanto à oração? I Tessalonicenses 5:17

“Orar sem cessar” não significa ficar de joelhos o dia todo. Devemos estar sempre pensando em Deus e sentindo Sua presença conosco, onde quer que estivermos.

11. Em que momentos especiais do dia o salmista orava? Salmo 55:17

O objetivo principal da oração não é apenas pedir, mas promover um relacionamento de amizade com o Criador.

Minha Decisão:

Entendo que a oração é um privilégio e que o Senhor está disposto a me ouvir, em nome de Jesus. Por isso, decido dedicar tempo todos os dias para conversar com Deus, a fim de tornar a oração um hábito prazeroso.

Como manter comunhão com Jesus
(1) Escolha um lugar habitual para seus momentos de comunhão: o quarto, a sala, o escritório, etc., e um horário apropriado; (2) faça uma oração curta pedindo a direção divina; (3) leia uma passagem bíblica – comece, quem sabe, pelos evangelhos; (4) medite, tentando aplicar a mensagem à sua experiência diária; (5) fique em silêncio por um momento; (6) ore, abrindo o coração e conversando com Jesus como se fosse seu melhor amigo. Faça isso todos os dias. Se, por algum motivo, falhar um dia, não desanime; continue no dia seguinte.

http://michelsoncursobiblico.blogspot.com

Maconha: uma droga inocente?

As recentes tensões entre estudantes da USP e a Polícia Militar (leia aqui ótimo artigo sobre esse assunto) trouxeram novamente à tona o problema do uso da maconha. Seria a Cannabis sativa realmente inofensiva, como pregam alguns? Segundo o Dr. Bernell Baldwin, Ph.D, em artigo publicado no Journal of Health and Healing, em 2010, a substância mais usada na marijuana ou maconha é o tetrahidrocanabinol (THC). “Muitos componentes da maconha são encontrados no tabaco, mas o THC é característico dela”, explica Baldwin. O conteúdo de THC na planta varia muito dependendo da maconha. Um laboratório pode trabalhar com uma qualidade bem menos tóxica dela que pode ser muito diferente da que é usada em várias partes do mundo. “Assim, alguns cientistas dizem que a marijuana é inocente, enquanto outros, em outras partes do mundo, tendo acesso aos cultivos potentes, encontram efeitos no corpo que são realmente perigosos.”

Ainda segundo o artigo de Baldwin, estudos têm demonstrado que o THC da maconha passa dos pulmões através do sangue para o cérebro. Enzimas no cérebro não podem quebrar o THC como conseguem mais rápida ou completamente com a nicotina do cigarro comum. Assim, os efeitos agudos da marijuana são de muito mais longo tempo do que os da nicotina. Traços de THC podem permanecer por até uma semana no corpo.

De acordo com Baldwin, os fumadores de maconha geralmente inalam com muito mais força e profundamente para tentar conseguir mais THC. “Isso pode lesar mais devido ao monóxido de carbono e alcatrão absorvidos mais do que no cigarro comum”, diz ele. A Associação Britânica do Câncer relata que o alcatrão de cigarros de maconha contém 50% mais concentrações de carcinógenos como o benzopireno e o benzantraceno do que o cigarro comum. A média de cigarros de maconha fumados em 1960 continha 10 mg de THC. Hoje em dia eles podem ter cerca de 150 mg.

O THC também pode inibir o sistema imune no cérebro causando encefalite, suprimir a proliferação de células T importantes para defesa do corpo e inibir a liberação de interferon com GABA, substâncias naturais da imunidade humana.

Ainda assim, a despeito dos malefícios físicos, o maior problema da maconha reside no fato de que ela interfere nas ondas cerebrais normais e deprime a atividade elétrica do córtex frontal, “sede” do caráter e do poder moral. A memória recente fica prejudicada com o uso modesto de maconha. Além disso, ela reduz a motivação, a cognição (raciocínio), o aprendizado e a habilidade de se concentrar. Pesquisadores verificaram que, quando deram maconha a animais de laboratório que estavam muito estressados, eles começaram a se automutilar. “Isso sugere que algo parecido seria ligado às tentativas de suicídio em usuários de maconha. Já que esses animais normalmente não se automutilam, eles agiram assim por ação da droga”, conclui o Dr. Baldwin.

O Dr. Strongsky, da Fundação Nacional de Ciência da Suíça, num estudo com 9.268 adolescentes suíços, verificou que um quarto deles foram classificados como usuários de maconha, no presente ou no passado, e que, comparados com não usuários, houve maior prevalência de risco de comportamentos antissociais, acidentes e tentativas de suicídio nos usuários da droga.

Um estudo na Austrália envolveu 311 pares de gêmeos idênticos e não idênticos do mesmo sexo. Os que tinham usado maconha aos 17 anos de idade foram duas a cinco vezes mais propensos ao uso de drogas adicionais, dependência de álcool e abuso de drogas do que os que não usaram maconha na mesma idade. Os pesquisadores controlaram outros fatores de risco nesse estudo, tais como início precoce do consumo de álcool e tabaco, conflitos familiares, separação dos pais, abuso sexual, depressão e ansiedade. Não houve diferença entre os gêmeos idênticos e não idênticos, sugerindo, assim, que os fatores principais foram mesmo o ambiente e o uso da maconha como causas das complicações comportamentais.

Num artigo publicado no jornal A Voz da Serra, o médico psiquiatra Dr. Cesar Vasconcellos de Souza afirma que “a ideia de que a maconha não produz efeitos negativos sobre a saúde humana foi desenvolvida durante os anos 60 e 70, quando grupos de rock e outras figuras pops na cultura da época inadvertidamente caracterizaram a droga como benigna. Agora, décadas depois, ainda persiste essa ideia de ela ser inofensiva, apesar do fato de que mais adolescentes são encaminhados para tratamento pela dependência (ou adicção) da maconha do que por todas as outras drogas ilícitas combinadas”.

John P. Walters, diretor do Escritório Nacional para o Programa de Controle da Droga dos Estados Unidos, afirma que “a maconha é mais perigosa do que as pessoas pensam e ela pode realmente levar a significativos problemas de saúde, abalar famílias e comprometer o futuro dos jovens, precisando ser dissipados enganos sobre ela” (“Dispelling the Myths About Marijuana”, Hazelden Foundation, outubro de 2002).

Na América do Norte, em 2001, fizeram uma pesquisa com 70 mil jovens acima de 12 anos e encontraram que a porcentagem de usuários de maconha (os que haviam usado pelo menos uma vez no mês anterior) havia aumentado de 4,8% em 2000 para 5,4% em 2001, sendo a droga ilícita mais usada entre a juventude norte-americana. Cerca de 60% dos jovens que usam drogas ilícitas, usam apenas maconha. Jovens da oitava série experimentam essa droga duas vezes mais do que há dez anos. Novos consumidores entre 12 e 17 anos dobraram de 800 mil, em 1990, para 1,6 milhão, em 1996. No ano 2000, cerca de 60% desses jovens achavam que a maconha era de grande risco, e em 2001 o número caiu para 53,5%. A redução da percepção do risco é um indicador importante para o uso futuro da droga. Então, espera-se um aumento do uso de maconha entre os jovens.

“Daí ser importante que pais éticos, jovens livres da dependência química, ex-drogados e a mídia (que às vezes faz o papel irresponsável e maléfico de apresentar pessoas com algum grau ou posição cultural que defendem a ideia de que a maconha é inofensiva) divulgarem a verdade sobre os efeitos danosos do consumo da maconha sobre o corpo humano, a família e o futuro do jovem e da sociedade”, defende o Dr. Cesar, e ele lista alguns desses efeitos danosos:

A maconha hoje é muito mais potente – a média da concentração do princípio ativo da marijuana (THC), responsável pelo “barato” ou “onda”, aumentou de 1% em 1974 para 5% em 1997.

Efeitos agudos – prejuízo da fala, do pensamento, do julgamento, da memória de curto prazo, da coordenação e equilíbrio motores. Pode causar sonolência, ilusões, visão prejudicada, vômito severo, dor de cabeça, vertigem, sendo todas alterações perigosas no conduzir veículos.

Problemas respiratórios e câncer – uso crônico de maconha favorece o surgimento de tosses, inflamações na garganta, bronquite, pneumonia. Ela contém agentes causadores de câncer como o tabaco. O nível de monóxido de carbono absorvido pelo fumante dessa droga é de três a cinco vezes maior do que os fumantes de cigarro comum. Fumar cinco “baseados” (cigarros de maconha) por semana expõe o usuário a substâncias cancerígenas mais do que aquele que fuma um maço de cigarros por dia.

Adicção – cerca de 200 mil pessoas que iniciam o tratamento de Dependência Química (DQ) a cada ano, referem-se à maconha como sua primeira droga de escolha. 60% dos adolescentes em tratamento se submetem a ele por causa da maconha.

Risco aumentado sobre o comportamento – jovens usuários de maconha têm maior probabilidade de se envolver em comportamento de risco, tais como ter sexo, cometer atos de violência e dirigir sob sua influência. Usuários semanais têm cinco vezes mais chances de roubo e quatro vezes mais chance de se envolver em violência do que os que não usam a droga.

Pobre desempenho acadêmico – pesquisas sugerem que a maconha está ligada à queda da motivação e de energia e seus usuários vão pior nos estudos. Estudantes que obtêm letra “D” ou “E” (“A” é o melhor, “E” o pior) tiveram mais do que quatro vezes probabilidade de serem usuários de maconha do que os com conceito “A”.

Influência sobre o sistema imune e reprodutor – há evidências de que a maconha afeta as defesas imunológicas do organismo humano e diminui o número de espermatozoides, podendo gerar incapacidade no homem de fecundar a mulher.

Síndrome de abstinência – tolerância (precisar de mais droga para obter os mesmos efeitos) e efeitos negativos da retirada da droga têm sido observados nos consumidores de maconha.

Desculpas – todo dependente químico vive a negação, que é um mecanismo de defesa psicológico que protege a pessoa da verdade que ela pode não estar pronta ou disposta a encarar. Quando a pessoa estiver pronta – o que significa que aceitou a dependência e parou com a negação –, ela pode começar a se libertar da adicção. Antes disto, usará desculpas “científicas” ou não.

Conclusão do Dr. Cesar (e de muitos outros): “Maconha é maléfica para consumo humano. Não é uma droga ‘inocente’. Ela pode romper com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento, especialmente do jovem.”




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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Gigantesca mancha no Sol desencadeia erupção solar

Uma poderosa erupção solar irrompeu na última quinta-feira, 3 de novembro, a partir de uma mancha na superfície do Sol extremamente larga, sendo uma das maiores vista em anos. A erupção foi classificada como um dos mais potentes tipos de tempestades que nossa estrela pode desencadear. A erupção desencadeou algumas interrupções nas comunicações de rádio na Terra cerca de 45 minutos mais tarde. A sonda da NASA Solar Dynamics Observatory (SDO) e uma nave espacial observaram o Sol, tiraram fotos e fizeram vídeos da erupção durante a grande tempestade solar. Uma erupção é uma poderosa liberação de energia que ilumina o sol, e é frequentemente associada com uma área de maior atividade magnética na superfície solar. Essa atividade magnética também pode inibir o fluxo de calor para a superfície em um processo chamado de convecção, que cria áreas escuras e bem mais frias do que o restante da superfície do Sol, chamadas de manchas solares.

Mais tarde em outra área do Sol, no mesmo dia da erupção, uma explosão de partículas carregadas, chamada ejeção de massa coronal, foi liberada a partir da superfície. Essa erupção veio do lado de trás do Sol e é voltada em direção ao planeta Vênus, por isso não representa nenhum risco para a Terra.

A NASA foi capaz de observar tanto a ejeção de massa coronal como a erupção solar porque tem um conjunto de sondas de observação do Sol que captam várias direções o tempo todo. E esses recentes acontecimentos no Sol fazem parte de um crescente aumento de atividades em nossa estrela ultimamente, já que seu ciclo de maior atividade acontecerá por volta de 2013.

(Hypescience)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Como é Deus

Certa vez, o próprio Jesus fez a seguinte pergunta a Seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem.” E Pedro, inspirado pelo Espírito Santo, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:13 e 16). Noutra ocasião Jesus disse: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que Tu enviaste” (João 17:3). Portanto, é muito importante saber quem é Deus.

1. Segundo a Bíblia, quantos deuses há? Efésios 4:5 e 6; Isaías 45:22

2. Deus Se manifesta através de quantas pessoas? Quais são elas? Mateus 28:19

3. É possível compreender tudo sobre Deus? Deuteronômio 29:29

4. Quem é Jesus e desde quando existia? Romanos 9:5; Miquéias 5:2; João 1:1-3

5. O Espírito Santo é uma Pessoa?

Tem intelecto, ou poder de pensar (I Cor. 2:10 e 11); tem sensibilidade, ou poder de sentir (Efésios 4:30; Rom. 15:30); tem vontade própria (I Cor. 12:11).

6. Quem criou o mundo? Gên. 1:26 e 3:22

A utilização do plural “façamos” sugere a existência da Trindade Divina. Aqui não se está falando de anjos, pois eles não são criadores. Só Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – tem poder de criar (João 1:3; Col. 1:15 e 16; Heb. 1:2; Gên. 1:2).

7. Qual é a base do governo de Deus? Salmo 89:14

8. Pode o homem pecador e mortal ver a Deus? Através de quem Ele Se revelou? João 1:18

9. Deus Se preocupa conosco? Salmo 40:1; Tiago 4:8

10. O que Deus deseja que façamos em relação a Ele? Hebreus 4:16; Jeremias 29:13

A parábola do filho pródigo (Lucas 15:11-32), contada por Jesus, deixa claro o desejo que Deus tem de ter-nos perto dEle, não importa o que tenhamos feito no passado.

Minha Decisão:

O Pai, o Filho e o Espírito Santo me amam, por isso desejo conhecer e amar cada vez mais a Deus. Quero confiar nEle e entregar-Lhe meus caminhos e minha vida.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Viagem Astral

A viagem astral (“projeção astral”, “experiência fora do corpo” ou “desprendimento espiritual”) tem como base o falso conceito de “imortalidade natural da alma”. Enquanto que o pensamento grego crê que a alma “se separa do corpo”, o pensamento hebraico (bíblico) é o de que a “alma” é a “pessoa viva”, o ser integral (Gn 2:7. Leia também Dt 10:22).

Sendo que nas Escrituras “alma” não é uma “entidade imaterial que sobrevive fora do corpo”, podemos concluir que a “viagem astral” é um fenômeno produzido sobre influência satânica (ou não. Pode haver causas fisiológicas). A ideia de que nossa “alma” (ou espírito) abandona nossa “casca física” é pagã, originada na mente daquele que enganou Adão e Eva (Gn 3), ou seja: o diabo.

Não existe o tal “deslocamento da consciência fora do corpo físico”. A Bíblia apresenta o ser humano como um todo inseparável para que exista vida (leia sobre isso em 1Ts 5:23, 24, onde todo o ser deve ser preparado para a volta de Cristo).

Quando a “consciência sai” do ser humano, isso evidencia que ele deixou de existir, segundo Eclesiastes 9:5, 6, 10 (os justos mortos tornarão a ter consciência por ocasião da ressurreição, na volta de Cristo – 1Ts 4:13-18).

A Bíblia orienta-nos a meditarmos em Deus e na Bíblia (Sl 63:6; Sl 119:99). Em nenhum momento ela nos instrui a adotarmos tal prática espiritualista conhecida como “viagem astral”.
Lembremos que, mesmo Deus amando o espírita Ele abomina o espiritismo (Lv 19:31; Dt 18:10-14) e qualquer manifestação desse tipo. Portanto, não somos autorizados a tomarmos parte em tais práticas, mesmo que pessoas de bem as adotem.

Infelizmente, muitos cristãos amados, mesmo inconscientemente, têm aceitado a base da filosofia espírita: imoralidade natural da alma, sem o uso da árvore da vida. Que eles recorram à Bíblia é voltem ao holismo bíblico.

Dessa maneira, não terão relação alguma com o espiritismo e levarão mais a sério o cuidado com o corpo que, ao invés de ser a “prisão da alma” como ensinava Platão, é considerado por Deus o Templo do Espírito Santo (1Co 3:16, 17; 6:19, 20).

Prof. Leandro Quadros
www.novotempo.com/namiradaverdade

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dia de Finados

Segundo a Enciclopédia Online Wikpédia, o Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao Dia de Todos-os-Santos.

Desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos.

No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.

O Brasil por ser um país predominantemente católico, adotou essa data como feriado nacional segundo as leis n°10.607/02 e n° 662/49.

Os protestantes e evangélicos não recomendam a oração pelos mortos por que essa doutrina é desprovida de apoio Bíblico. Já os católicos afirmam haver respaldo no Livro de II Macabeus 12,43-46, mas a canonicidade desse livro não é reconhecida pela maioria das religiões cristãs.

É durante o estado de vida, que o ser humano é convidado a aceitar a salvação pela fé em Cristo Jesus (Gal 2:16; Atos 4:12; I João 5:11-12) e aguardar o dia da gloriosa ressurreição onde Deus chamará os que dormem para devolver-lhes a vida (I Tess 4:16-17, I Cor 15:51-54). Mas não há nada que se possa fazer para ajudar alguém a aceitar essa verdade, depois de descer a sepultura.

O motivo é que para alguém ser salvo, é necessário crer em Jesus, pois sem Jesus somos pecadores perdidos (Rom 3:23; 6:23); confessar sua condição pecaminosa (I João 1:9; Miq 7:18,19) e arrepender-se dos seus pecados (Atos 3:19; I João 1:9). Porém os mortos estão inconscientes, “não sabem coisa alguma”, não pensam, nem agem (Eclesiastes 9:5, 6 e 10; Salmo 146:4). Como pode então, um morto, crer, confessar e arrepender-se em seu estado mortal?

O apóstolo João declarou em Apocalipse 14:13 - Felizes (Bem Aventurados) são os mortos que descansaram no Senhor... ou seja; durante o estado "vivo" (Racional), tomaram a decisão por aceitar o plano da salvação. A felicidade é creditada pelo fato de que um dia Deus devolverá a vida a estas pessoas e por isso, a morte é comparada para estes, como um sono.

Embora muitos no dia 02 de novembro, tenham vertido lágrimas diante dos túmulos pela ausência afetiva e pessoal de um familiar ou amigo falecido, a Bíblia não nos deixou sem esperança. A morte não será um fim em si mesma para aqueles que morreram em Cristo. Resta uma esperança a estas pessoas e a todos que crêem.


“Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos,
mas transformados seremos todos, num momento,
num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última
trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é
necessário que este corpo corruptível se revista da
incorruptibilidade, e o que é mortal se revista da
imortalidade... Então se cumprirá a palavra que
está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.
Onde está, ó morte, a tua vitória?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”
I Corintios 15:51-55


É preciso valorizar mais os vivos e não os mortos. Os vivos podem tomar a decisão por Jesus enquanto são vivos, mas os mortos já estão com o destino selados pelas escolhas que fizeram em vida. Isso não que dizer que que as boas lembranças de um falecido devam ser esquecidas. Assim como contamos lindas histórias de personagens bíblicos já falecidos, creio que existam milhares de pessoas que deixaram um bom legado e cujo testemunho ainda soa como exemplo de vida.

Certa vez uma mulher me contou que o seu esposo nunca a presenteou com flores e rosas, mas que no dia de finados, os parentes já falecidos, recebiam homenagens que ela nunca recebera durante os longos anos de vida conjugal. Essa mulher clamava por socorro: "Eu estou viva e preciso de atenção".

Olhe ao seu redor e verás pessoas carentes de bons relacionamentos, apoio, carinho, amor, atenção, mas principalmente, de encorajamento, para "Buscarem o Senhor enquanto se pode achar..." (Isa 55:6).

Concentre os seus esforços por aqueles que ainda estão debaixo do sol (os vivos) e que almejamos encontrá-los um dia no céu. Hoje mesmo, leve a estas pessoas um presente. Pode até ser uma flor, uma rosa, mas não se esqueça do principal, o melhor presente, Aquele que é a ressurreição e a vida - Cristo Jesus.

PR. FÁBIO DOS SANTOS






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Beber moderadamente aumenta risco de câncer de mama

As mulheres que bebem, mesmo moderadamente, têm maior risco de sofrer de câncer de mama que as demais, revela um estudo realizado nos Estados Unidos. Mulheres que consomem entre três e seis copos de bebida alcoólica por semana têm 15% mais risco de desenvolver câncer de mama que as abstêmias, afirma a pesquisa realizada pelas escolas de medicina de Brigham e de Harvard e pelo Women’s Hospital. As mulheres que consomem em média dois copos diários de álcool têm 51% mais risco de desenvolver câncer, revela o estudo, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA). A pesquisa envolveu 105.986 mulheres, que responderam a uma bateria de perguntas sobre sua saúde e consumo de álcool entre 1980 e 2008. O resultado apresenta um dilema para as pessoas que consomem pequenas doses diárias de álcool, como um copo de vinho, para cuidar do coração. Os autores do estudo destacam que a razão do aumento do risco de câncer de mama entre as mulheres que bebem permanece desconhecida, mas acreditam que há relação com o aumento dos hormônios sexuais nas que consomem bebidas alcóolicas.

(BOL Notícias)

Nota do blog Criacionismo: Vale a pena, por causa dos benefícios ao coração, se expor a tantos outros malefícios? Infelizmente, é o que o marketing multimilionário das empresas produtoras de bebidas alcoólicas tenta nos fazer crer. Detalhe: o benefício para o coração atribuído ao vinho, na verdade, está presente na uva. Portanto, coma uvas e beba suco do uva. Esses não têm contraindicação.


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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

OBAMA DEFENDE DIÁLOGO INTERRELIGIOSO EM RECADO A BENTO XVI

ROMA, 27 OUT (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu hoje ao papa Bento XVI defendendo o "diálogo interreligioso" como maneira de se unir "para levar a paz onde há conflito" e criar "um mundo melhor".

"Por meio do diálogo interreligioso podemos nos unir em uma causa comum para apoiar quem sofre, para levar a paz onde há conflito e encontrar o caminho para criar um mundo melhor para nós e para nossos filhos", defendeu o mandatário.
  
A mensagem do norte-americano foi enviada em razão da 25ª Jornada de Reflexão, Diálogo e Oração pela Paz e a Justiça no Mundo, realizada na cidade italiana de Assis. A data comemorativa foi criada pelo papa beato João Paulo II em 1986.
  
Obama enviou suas saudações a todos os participantes da celebração do dia, entre os quais judeus, budistas, muçulmanos e representantes de outras religiões, além de ateus.
  
Também compareceram a Assis o embaixador norte-americano para a liberdade religiosa Suzan Johnson Cook e o embaixador norte-americano junto à Santa Sé, Miguel Díaz.
  
Em seu discurso em Assis, o Pontífice declarou que a celebração "é a imagem de como a dimensão espiritual é um elemento chave na construção da paz".
  
"Por meio desta peregrinação, pudemos nos comprometer com o diálogo fraterno, aprofundar a nossa amizade, alcançar aqui juntos no silêncio e na oração", atestou.
  
"Após termos renovado nosso compromisso pela paz e termos trocado reciprocamente um sinal de paz, nos sentimos ainda mais profundamente envolvidos, juntos com todos os homens e mulheres das comunidades que representamos, no nosso caminho humano comum", sustentou.
  
Joseph Ratzinger disse aos líderes religiosos presentes que "no estamos separados". "Continuaremos a nos encontrar, continuaremos a estar unidos neste caminho, no diálogo, na construção cotidiana da paz e no nosso comprometimento com um mundo melhor, um mundo no qual todos os homens e todas as mulheres e toda pessoa possa viver segundo as suas próprias aspirações legítimas". (ANSA) 




sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Membros de Arapongas evangelizam Sabáudia

Distribuição de livros "A Grande Esperança" movimenta norte do Paraná

 

















[ANP] A Associação Norte Paranaense estipulou o dia 22 de outubro como data para a primeira distribuição de livros missionários "A Grande Esperança". Várias cidades se empenharam em cumprir a meta de levar um livro para cada casa no território correspondente as cidades ou distritos.

 Os membros do distrito de Arapongas realizaram a campanha de distribuição dos livros em Sabáudia, distante 12 quilômetros da cidade sede do distrito. 130 pessoas participaram da entrega de dois mil livros evangelísticos no município que tem cerca de 6 mil habitantes. "O grupo de membros que moram em Sabáudia, apesar de novos na fé, são capazes de inspirar muita alegria e disposição a todos que os conhecem, a motivação deste grupo realmente é cativante", afirma o pastor Marcelo Devaí, distrital. 

  Após entoar um hino de gratidão a Deus, os voluntários saíram para as visitas na tarde de sábado (22). "Os membros de Arapongas estão evangelizando a região, muitos estudos bíblicos estão sendo realizados e em 2012 será implantada uma nova igreja na cidade. Os membros possuem um espírito missionário muito forte", revela Marcelo Devaí.
 

















Sabáudia tem apenas 10 moradores adventistas, eles se reúnem em pequenos grupos para estudar a Bíblia. "Ficamos muito felizes com a resposta da igreja. Todos: adultos, jovens e crianças, partilharam com alegria deste levante missionário. Era possível ver a alegria estampada no rosto das pessoas, a alegria de compartilhar esperança leva paz ao semelhante", finaliza o ministro.






 [Com informações de Marcelo Devaí, colaborador]



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Testemunho de uma confinada no Enem

No último fim de semana, 22 e 23 de outubro, como muitos jovens, fui fazer o exame do Enem. Como guardadora do sábado, eu sabia que encontraria dificuldades extras. Orei muito a Deus para que tudo isso servisse de testemunho; que ficar trancada o sábado inteiro numa sala pudesse mostrar a alguém quem é o nosso Senhor. Meu local de prova foi na Avenida Paulista, em São Paulo. Estava um pouco preocupada, pois, no ano passado, não queriam que cantássemos e nem orássemos, mas, graças a Deus, apesar de certo conflito, pude falar um pouco sobre Ele. Ao chegar ao endereço, havia uma grande fila. Vi que todos eram adventistas, a grande maioria de jovens, e fiquei feliz. Na minha sala ficou gente muito animada. Logo todos começaram a conversar como se fossem amigos de muito tempo. As salas vizinhas até reclamaram do nosso barulho, porque o pessoal lá queria dormir um pouco, mas continuamos conversando. Uma menina muito animada foi logo organizando nosso tempo. Fez uma dinâmica para todos se conhecerem, cantamos, conversamos mais, cantamos de novo, um rapaz passou a Lição da Escola Sabatina. E os fiscais assistindo a tudo.

Fizemos um momento de oração, com pedidos e agradecimentos; depois, uma das meninas que me conheceram no Enem do ano passado contou para a menina animada que eu havia falado no culto de pôr do sol do ano anterior, então fui convidada a falar. Orei muito e decidi que um bom texto seria 1 João 2, que fala sobre os mandamentos de Jesus. Li também Lucas 10:25-28. Falei de como Deus nos ama, que Seus mandamentos são amor e que a única retribuição ao amor é o amor. Falei do sacrifício de Jesus, de Sua graça e amor, e terminei falando de Romanos 3:31.

O tempo acabou e tínhamos que sentar e ficar quietos. Então uma das fiscais começou a falar. Ela disse que só havia ouvido o nome adventista, mas não sabia o que era, e que naquele dia ela pôde conhecer os adventistas. Disse que havia gostado muito da experiência e que estava muito feliz. Falou de nossa união, apesar de não nos conhecermos antes; achou isso muito bonito e elogiou nossa persistência em seguir o que acreditamos. Ela falou que viu e ouviu coisas que nunca havia visto ou ouvido; que naquele dia ela se sentiu na presença de Deus, de verdade, e que agora ela queria conhecer melhor nossa fé e visitar nossas igrejas. Foi uma experiência única para aquela jovem. Ela encontrou Deus em um lugar em que não esperava. Ela escreveu o nome e o telefone na lousa para mantermos contato. Depois, um rapaz entregou livros para os quatro fiscais da nossa sala. Um deles agradeceu por todos e pediu que assinássemos uma dedicatória, para que eles nunca se esqueçam daquele dia, porque gostaram muito de nos conhecer.

Nesse Enem, tenho certeza de que fiz novos amigos. Trocamos Facebooks e pretendemos manter contato, tanto os adventistas como os fiscais. Mais importante que garantir pontos no vestibular, foi conhecer aquelas pessoas e saber que nosso testemunho foi importante para elas.

Neste ano, batalhando mais uma vez, fazendo cursinho, já valeu a pena por essas quatro pessoas que tiveram uma chance de conhecer melhor a Palavra de Deus. Muitos criticam quem faz Enem, porque deixam de ir à igreja para cuidar de seus interesses pessoais, ficando o sábado trancados em uma sala. Mas, se ficássemos quietos em nossas igrejas, no lugar de dar nosso testemunho, essas e talvez outras muitas pessoas no Brasil inteiro deixariam de ouvir nossa mensagem de esperança e amor. Deus usa maneiras inusitadas para encontrar Seus filhos.

(Marianna Cecyn)

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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Palavras com sabor de mel


Texto: Provérbios 16:24

Introdução:


A – O texto de nossa meditação assim diz: “Palavras agradáveis são como favo de mel: doce para a alma e medicina para o corpo”.

B – Você, alguma vez, já recebeu um elogio dito com palavras sinceras que encheram o seu coração de contentamento?

C – Para o sábio, as palavras agradáveis são como favo de mel: doce para a alma e medicina para o corpo.

1-Quem não gosta de ouvir palavras que incentivam e animam?
2-Diz a serva do Senhor: “As palavras bondosas, de alegria e encorajamento, produzirão melhor efeito do que os mais eficazes medicamentos”. 1 T, 306.

D - Deus grava todas as nossas ações. Está gravando as nossas palavras hoje. Elas estão sendo escritas no livro do céu!

1 – Vivemos na era dos gravadores. Podemos gravar tudo o que quisermos. Não mais apenas a voz como no passado, mas também a imagem.

Ilustração: Outro dia um rapaz universitário adventista foi a minha casa fazer uma entrevista comigo. Eu dei as informações de que ele necessitava. Depois, continuamos a conversar... Fiquei espantado quando eu ouvi a gravação. Disse-lhe: “Eu falei tudo isso?!”...
  
2 – Os cientistas estão, há anos, tentando inventar um aparelho capaz de gravar o que foi dito no passado pelos grandes homens. Eles dizem que as palavras proferidas pelo pelos seres humanos ficam  aí no ar, vagando.
O principal objetivo deste suposto aparelho é gravar as palavras de Jesus.
Imagine agora comigo se este aparelho fosse inventado realmente.
É só para pensar: você gostaria de ouvir de novo tudo o que você já falou?
Permitiria que todas as pessoas ouvissem tudo o que você já pronunciou, em algum momento de sua vida?
3 - Uma coisa é certa: Ninguém pode colocar as palavras  pronunciadas de volta dentro de boca. Ah se as palavras pudessem voltar!...
Isto acontece nos aparelhos de som, nos computadores, nos gravadores. Você pode voltar e apagar, se quiser. Na vida real, as nossas palavras não podem ser deletadas.
             
Ilustração: Raquel e a pasta de dente.
Tenho uma filha que é portadora da síndrome de Down.
Certa vez, por economia eu comprei uma pasta de dentes das grandes, para toda a família. Raquel entrou no banheiro para escovar os dentes. Apertou com duas mãos na pasta nova, e saiu uns 10 centímetros de creme dental. Ela ficou apavorada com tanta pasta. Se a mãe olhasse, ela iria levar uma “bronca” muito grande. Ela me chamou, dizendo: Papai, mete essa pasta que saiu pra dentro!
Não havia mais jeito. Depois que a pasta sai, é impossível colocar para dentro.

Aplicação homilética: Assim são as nossas palavras. Depois que as palavras saem, não entram mais na nossa boca.

I – FALANDO  SEM  PENSAR
 
A – Disse alguém: “Mas eu falei sem pensar”.
    
1 – Que tristeza! Seria melhor pensar primeiro para depois falar.

B – Muitas vezes pensamos que falar é sinal de inteligência.

 Nem sempre a pessoa que fala muito é a mais inteligente. Às vezes, o maior sinal de inteligência é ficar calado.

Experiência: Dizem que o Rei Faiçal I quase não falava. Interrogado, respondia: “Tenho dois ouvidos e uma só boca. Devo falar a metade do que ouço e ouvir o dobro do que falo”.

C – É fácil aprender a falar. Uma criança aprende a falar em 3 ou 4 anos. Com 5 anos já conhece todas as palavras para se expressar em seu vernáculo sem problema.

1 –Depois, tem de ficar 70 ou 80 anos e alguns mais tempo para aprender a calar e ficar quieta.
     
a)  Muitos nunca aprendem a calar. Morrem falando.

2 – Lucas 6:45 – “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala o que está cheio o coração”.

a) Se somos bons falamos do que é bom. Se somos maus falamos do que não presta.
b) A nossa vida é uma caixa de ressonância: Se estamos cheios de Cristo, falamos de Cristo. Agora, se a nossa vida não está cheia de Cristo, a nossa língua começará a falar de tudo, menos dele.

Ilustração: O médico e a língua.
Um médico pode diagnosticar um doente examinando a sua língua. Hoje existem muitos exames, mas no passado, os médicos começam uma consulta examinando a língua.
Foi o caso de um adventista que estava muito doente. A Igreja apagou a consulta para ele ser examinado por um médico competente. Ele relutava por não confiar. O médico começou examinando a sua língua. Disse: “Eu sabia que esse médico não ia encontrar a minha doença. Eu sinto um problema no estômago, mas ele perdeu tempo examinando a minha língua”.

Aplicação homilética – Jesus Cristo, o médico divino olhando a nossa língua pode ver o nosso coração

II – CUIDEMOS DE NOSSAS PALAVRAS: ELAS PRECISAM TER O SABOR DE MEL

A - Benjamim Franklin disse: “O homem pode equilibrar-se do desvio do pé, mas do deslize da língua, talvez nunca”.

1 – Geralmente a nossa língua mostra quem somos.

a) Foi exatamente isto que aconteceu com Pedro. Ele quis negar ser um discípulo de Jesus. Mas a criada retrucou: “A tua fala te denuncia”.

B – Que diferença encontramos na pessoa de Jesus!

1 – Quando Jesus falou certa vez, falou com tanto poder que o comentário de seus ouvintes foi: “Nunca homem algum falou como este homem”.

C – O  livro de Tiago fala da língua. Tiago 3:5-10:
 “Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasa tão grande selva! Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros do nosso corpo e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chama a toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno. Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de serem marinhos se doma  e tem sido domada pelo gênero humano; a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal  incontido, carregado de veneno mortífero. Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim”.

1 – Pensamento de Blaise Pascal, físico e matemático francês do século 17, escreveu em seus pensées:
“Ninguém fala de nós em nossa presença como fala em nossa ausência A sociedade humana baseia-se em mútuo engano; poucas amizades subsistiriam se um soubesse o que seu amigo disse a seu respeito em sua ausência... Estabeleço como fato que se todos os homens soubessem o que cada um disse do outro, não existiriam quatro amigos no mundo”.

Ilustração: O patrão, o empregado e as penas.
Certo senhor tinha um empregado que fala demais. Sempre estava trazendo problemas no serviço.
 Certo dia, o patrão mudou o seu trabalho. De propósito, havia colecionado muitas penas de vários pássaros. Convidou o seu empregado para jogar aquelas penas fora, pagando-lhe o dobro do que costumeiramente pagava. No dia seguinte, pediu que ele saísse juntando as penas e oferecendo uma grande quantia se conseguisse juntar todas elas. O vento já havia espalhado as penas em uma área de alguns quilômetros. Trabalhando o dia inteiro, juntou algumas, mas não todas. Desistiu do trabalho, dizendo: Patrão, é impossível!
O Patrão concluiu: Assim são as palavras que você fala em vão!...

Aplicação homilética: Assim são as nossas palavras. Não voltam.

Conclusão:
     
1 – O que falei, falei. O que falei está falado
2 – Nossa oração cada dia deve ser:
Salmo 141:3- “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”.
3 - Salmos 119:103 – “Como são doces as tuas palavras! São mais doces do que o mel.” 

- Assim como existem palavras que têm o sabor de mel, existem também as que tem o sabor de fel: Que ferem, que machucam, que matam...
- Que as nossas palavras sempre tenham sabor de mel!



Pr. Emmanuel de Jesus Saraiva
Natural de São Luís – Ma. Formado em Teologia, Pedagogia e Letras. Autor de dois livros: “Memórias da África” e “A História do Adventismo no Maranhão”. Trabalhou como pastor em várias igrejas no Maranhão, dentre as quais a Igreja Central de São Luís. Foi departamental de Jovens e Educação nas Missões Costa Norte, Central Amazonas e Nordeste e diretor do Educandário Nordestino Adventista – ENA. Por seis anos foi missionário na África, como diretor do Seminário Adventista de Moçambique, onde lecionou várias disciplinas teológicas, dentre as quais Homilética e Oratória. Casado com a professora aposentada Nilde Fournier Saraiva. Tem duas filhas: Raquel e Léia. Trabalhou como pastor por 35 anos. Hoje, jubilado, mora em São Luís - MA e atua como Ancião da Igreja do Colégio Adventista de São Luís - CASL.  

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vaticano pede reformas no sistema financeiro


  • O papa Bento 16 durante cerimônia na Espanha
     O papa Bento 16 durante cerimônia na Espanha
O Vaticano pediu nesta segunda-feira uma reforma urgente do sistema financeiro e a criação de uma autoridade pública mundial que tenha poder e competência universal e se atenha "aos princípios de auxílio e solidariedade".

O pedido está no documento "Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal", apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.

No documento, o Vaticano também defende a taxação de transações financeiras. A Santa Sé assegura que o liberalismo econômico "sem regras e sem controles" é uma das causas da atual crise econômica e denuncia a existência de mercados financeiros fundamentalmente especulativos, prejudiciais para a economia real, especialmente em países mais fracos.

No texto de 41 páginas, o Vaticano diz que a economia mundial está cada vez mais dominada pelo utilitarismo e materialismo e caracterizada por uma expansão excessiva do crédito e de bolhas especulativas que geraram crise de solvência e confiança.

O documento se inspira na encíclica de Bento XVI "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), e defende que a atual crise financeira pôs em evidência comportamentos egoístas e de cobiça coletiva. Para o Vaticano, a raiz da crise não é somente de natureza econômica e financeira, mas sobretudo de natureza moral.

Já sobre a Autoridade Pública Mundial, o Vaticano afirma que seria necessária por causa da crescente interdependência entre os estados. Ela não poderia ser imposta pela força, mas deveria ser expressão de um acordo livre e compartilhado.

O documento também ressalta a necessidade de reformar o sistema monetário internacional e criar um organismo "que atue como um Banco Central Mundial", para regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários. Segundo o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.

Já sobre a taxação às transações financeiras, o Vaticano sugere "alíquotas equitativas que contribuam na criação de uma reserva mundial, para sustentar a economia dos países afetados pela crise e a reparação de seus sistemas monetários e financeiros".

No documento, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais a uma Autoridade Mundial.

"Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo 'estado de direito' em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo", assinalou.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/10/24/vaticano-pede-reformas-no-sistema-financeiro.jhtm


Nota do nosso Blog: Se isso não é profecia se cumprindo então eu não sei de mais nada, ou quem vocês acham que é essa "autoridade mundial" que o vaticano deseja indicar, no livro "Testemunhos para a igreja vol.5" da irmã White escrito em 1885 pág. 451 ela afirma:

" Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder católico e a outra ao espiritualismo, quando  por uma influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das obras maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo." 

Queridos fiquem atentos com as armadilhas de Satanás e não vos deixeis enganar, "Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima"(Luc. 21:28) Ora vem Senhor Jesus!!! (Enoque Junior)

sábado, 22 de outubro de 2011

Aprenda a Reclamar e Obter Resultados


Cinco estratégias para fazer valer os seus direitos.

Ao chegar em casa Paulo Roberto encontrou a mulher chorando muito. Denise bateu no carro de um vizinho e levou a culpa pelo incidente – que na verdade ocorreu por causa de uma falha na sinalização da garagem.

“O homem não parava de gritar que eu teria que pagar o prejuízo dele” contou Denise. Quando Paulo Roberto chegou, perguntou por que não se defenderá, ela respondeu: “Ele não quis me ouvir”.

Decidido a repara a injustiça, Paulo Roberto ligou para o vizinho e, com calma, relatou a história contada por sua esposa. Não adiantou o homem começou a gritar. Chocado, o arquiteto encontrou uma brecha para dizer: ‘Meu objetivo é resolver o problema. E o seu? ”Foi o suficiente para freiar a crise de fúria. O sujeito se acalmou e concordou que cada um pagaria o próprio prejuízo”.

Paulo Roberto provou que uma situação pode ser resolvida sem se erguer à voz. Na verdade qualquer um pode fazer reclamações de um jeito eficaz.

1 – Esteja preparado.

Você terá mais chance de se sair melhor em uma questão, tornando-se um especialista o assunto. É preciso saber: datas, nomes, fatos, histórias semelhantes, ter sugestões a respeito. Pense quando você tem que fazer uma reclamação de fraude. É preciso, por exemplo, recolher provas que defendam o seu direito. Guardar, notas fiscais, canhotos e recibos estes são passos comuns para não se ter problemas. Na justiça dos homens leva-se muito em conta a testemunha. E na igreja esquecemos desse procedimento. Olhe o que diz a bíblia:

MATEUS 18:15 a 16 - Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganhado teu irmão; mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada.

2 – Enfrente a Situação.

Cartas trazem o perigo da livre interpretação. É claro que são documentos, mas podem piorar a situação. Telefonemas também são frios. O melhor a fazer e tentar resolver a situação pessoalmente. Reclamações precisam ser resolvidas face a face. Gosto de pensar em como Jesus nos ensinou isso. Ele mesmo veio a terra para que fossemos salvos. Para resolver o nosso problema Cristo envolveu-se por inteiro. Isso é compromisso. Cartas e telefonemas podem ser ignorados.

Aprenda a resolver os problemas de frente.

3 – Mantenha a Calma.

Ser desagradável fará com que você seja lembrado como uma pessoa ranzinza e não como alguém racional. Demonstrar raiva apenas faz com que a outra pessoa se arme para brigar ou fuja do confronto – e nenhuma das reações lhe serão úteis. A melhor forma de tentar resolver o é dizer você tem um problema eu posso resolve-lo. É bem capaz dessa abordagem sutil desarmar o outro lado.

Quando nos achegamos para tentar solucionar o problema as pessoas mostram disposição para cooperar. Às vezes uma abordagem mais dura até é necessária.

Ter tato é muito importante quando somos obrigados a lhe dar com gente mal educada. Evite, porém confrontos públicos. Quando somos simpáticos e expressamos o que sentimos, em geral o outro lado acaba convencido de que está errado.

4 – Respeite as Etapas.

Resista à idéia de ir direto ao ponto. Se você tiver uma reclamação referente algum comportamento que tenha mostrado desrespeito a você. Lembre-se que você precisa de solução e não confusão. Falta de apoio da liderança local?

Você não vai resolver se manifestando em uma reunião aberta. Problemas para lançar um novo projeto, existe resistência? Você não conseguirá resolve-lo em reuniões com grupos diferentes. Não se faz conscientização grupal. Faz-se campanha grupal. Conscientização é algo individual vem da palavra consciência.

E não vem de fora, vem de dentro. Mudanças internas levam as mudanças externas.

Não aceite o desafio de ser adversário. Você não concorda no momento. E se tem conhecimento, fez um diagnóstico e avaliou a situação. Defina então as etapas. Existem pessoas que passam por cima das outras e vão direto ao topo (líder ou chefe). Isso pode criar um conflito com a pessoa que está em baixo.

Tente resolver primeiro que com os que estão mais acessíveis não é necessário levar o problema ao topo. A solução pode estar aqui em baixo. Quando levamos lá para cima o problema. Logo somos vistos como encrenqueiros.

5 – Escolha as Brigas

Muitas pessoas desperdiçam tempo, dinheiro e energia reclamando sobre questões sem menor importância. Para elas o que conta é a disputa, pessoas assim não são seletivas. Uma reclamação financeira, por exemplo. Só vale a pena se o a possibilidade de ganho for maior do que o tempo e o dinheiro gastos.

Procure discernir o que realmente está te incomodando. Não aceite entrar em uma briga para aliviar a raiva. O cristão tem que estar consciente que as pessoas são livres para pensar de maneira diferente. Afinal Deus criou cada um de uma maneira diferente, devemos respeitar e até festejar essa diversidade.

EFÉSIOS 6: 11 a 13 - Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo; pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniquidade nas regiões celestes. Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer firmes.

Conclusão:

Não reclame sem fundamento. Assuma a responsabilidade sobre sua vida. Deus espera que você seja uma pessoa ativa. Que não viva reagindo às barreiras da vida. Reagir simplesmente leva reclamação quando não se consegue realização dos desejos, quer sejam profissionais e pessoais. O povo de Israel sempre reclamou muito. E sem razão. Deus providenciava tudo de acordo com as necessidades do povo.

Mas tem um a história de alguém que reclamou que chega a ser engraçada.

Balaão foi contratado para realizar uma missão. Amaldiçoar o povo de Deus. No meio do caminho a sua mula empacou. Ele então começou a espancar o animal.

Reclamou com o bicho. E para sua surpresa o animal respondeu: “Por que estas me batendo?” O anjo de Deus interrompeu e disse: “Tolo até o animal já me viu. Ele evitou a sua morte”.

Devemos procurar entender quando a oposição vem de Deus. Se você tem feito projetos e planos e não tem conseguido realizar. Provavelmente o anjo do senhor deve estar em algum lugar do caminho. Não chute ou reclame do burro.

Desça e olhe onde está o anjo.

Perguntas:

  • Quando vale a pena reclamar?
  • Você tem já foi motivo de reclamação de alguém?
  • Você tem o costume de reclamar dos outros?
  • Você reclama de pessoas ou de atitudes?
  • Quando você precisa reclamar de alguma coisa qual o resultado?
  • Você reclama quando tem direito?
  • O que vai mudar na sua vida agora?

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